Aécio rebate Dilma: ‘Golpe é ganhar votos com dinheiro do crime’

Alertando que fala "sem fazer pré-julgamentos", o senador tucano rebateu nesta quinta-feira 17 as declarações da presidente Dilma Rousseff de que "usar a crise como mecanismo para chegar ao poder é uma versão moderna do golpe"; para o presidente do PSDB, "golpe ou atalho para chegar ao poder é utilizar dinheiro do crime ou da irresponsabilidade fiscal para ganhar votos"

Alertando que fala "sem fazer pré-julgamentos", o senador tucano rebateu nesta quinta-feira 17 as declarações da presidente Dilma Rousseff de que "usar a crise como mecanismo para chegar ao poder é uma versão moderna do golpe"; para o presidente do PSDB, "golpe ou atalho para chegar ao poder é utilizar dinheiro do crime ou da irresponsabilidade fiscal para ganhar votos"
Alertando que fala "sem fazer pré-julgamentos", o senador tucano rebateu nesta quinta-feira 17 as declarações da presidente Dilma Rousseff de que "usar a crise como mecanismo para chegar ao poder é uma versão moderna do golpe"; para o presidente do PSDB, "golpe ou atalho para chegar ao poder é utilizar dinheiro do crime ou da irresponsabilidade fiscal para ganhar votos" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O presidente do PSDB e senador Aécio Neves rebateu nesta quinta-feira 17 declarações feitas ontem pela presidente Dilma Rousseff, durante entrevista a uma rádio do interior paulista, de que "usar a crise como mecanismo para chegar ao poder é uma versão moderna do golpe".

O tucano respondeu que "golpe ou atalho para chegar ao poder é utilizar dinheiro do crime ou da irresponsabilidade fiscal para ganhar votos". Apesar da acusação, Aécio diz que fala "sem fazer pré-julgamentos". Ele deu as declarações antes de abrir um seminário promovido pelo PSDB para discutir os rumos da economia brasileira.

Segundo Aécio Neves, temos hoje uma presidente "obcecada com o próprio fim se seu mandato", que por duas vezes falou em golpe e em atalhos para se chegar o poder "sem ser instada". "Concordo com ela em uma frase, e olha que é difícil concordar: a legitimidade do voto é a base da democracia. Isso é correto, desde que esse voto tenha sido obtido de forma legal", provocou o tucano.

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