Supremo mantém arquivado inquérito contra Anastasia

O ministro do STF Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato na Corte, manteve arquivado o inquérito contra o senador Antônio Anastasia (PSDB-­MG); Teori acompanhou uma manifestação da Procuradoria-­Geral da República (PGR), contrária ao pedido da Polícia Federal para reabrir o processo; a PF se baseou em novos documentos que mostram o suposto pagamento feito pelo Estado de Minas Gerais às empresas OAS e UTC, e que poderiam envolver o tucano; mas, de acordo com o procurador­ Rodrigo Janot, não há indícios suficientes para continuar as investigações

O ministro do STF Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato na Corte, manteve arquivado o inquérito contra o senador Antônio Anastasia (PSDB-­MG); Teori acompanhou uma manifestação da Procuradoria-­Geral da República (PGR), contrária ao pedido da Polícia Federal para reabrir o processo; a PF se baseou em novos documentos que mostram o suposto pagamento feito pelo Estado de Minas Gerais às empresas OAS e UTC, e que poderiam envolver o tucano; mas, de acordo com o procurador­ Rodrigo Janot, não há indícios suficientes para continuar as investigações
O ministro do STF Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato na Corte, manteve arquivado o inquérito contra o senador Antônio Anastasia (PSDB-­MG); Teori acompanhou uma manifestação da Procuradoria-­Geral da República (PGR), contrária ao pedido da Polícia Federal para reabrir o processo; a PF se baseou em novos documentos que mostram o suposto pagamento feito pelo Estado de Minas Gerais às empresas OAS e UTC, e que poderiam envolver o tucano; mas, de acordo com o procurador­ Rodrigo Janot, não há indícios suficientes para continuar as investigações (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki manteve arquivado o inquérito contra o senador Antônio Anastasia (PSDB-­MG). Teori acompanhou uma manifestação da Procuradoria-­Geral da República (PGR), contrária ao pedido da Polícia Federal para reabrir o processo.

A Polícia Federal se baseou em novos documentos que mostram o suposto pagamento feito pelo Estado de Minas Gerais às empresas OAS e UTC, e que poderiam envolver o tucano. Mas, de acordo com o procurador­ Rodrigo Janot, não há indícios suficientes para continuar as investigações.

O ex-governador de Minas chegou a ser incluído em um dos inquéritos por suspeita de lavagem de dinheiro. A investigação formal foi instaurada em março de 2015, depois que o policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, o 'Careca', disse que, em 2010, entregou R$ 1 milhão a mando do doleiro Alberto Youssef a uma pessoa que parecia ser o senador.

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Youssef, no entanto, negou a versão do policial e o inquérito foi arquivado em outubro.

 

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