Esposa de Pimenta, réu por lavagem de dinheiro, convoca protesto
Quem também está engrossando o coro pelas manifestações de domingo é a esposa do ex-deputado Pimenta da Veiga (PSDB), que é réu na Justiça Federal por lavagem de dinheiro; "Nós temos a obrigação de irmos às ruas no dia 13 para lutar pelo nosso País, mas sobretudo pelo futuro dos nossos filhos e netos. Eles não podem pagar um preço tão alto, por uma escolha errada, muitas vezes que nós mesmos fizemos, afinal de contas é válido lembrar que os políticos chegam ao seus cargos através do nosso voto", diz a jornalista Anna Paola Frade Pimenta da Veiga
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Minas 247 - Continua a crescer o número de políticos com telhado de vidro a atiçar a população contra a presidente Dilma Rousseff e contra o ex-presidente Lula nas manifestações convocadas pela oposição para domingo (13).
Quem também está engrossando o coro é a esposa do ex-deputado Pimenta da Veiga (PSDB), que é réu na Justiça Federal por lavagem de dinheiro.
"Nós temos a obrigação de irmos às ruas no dia 13 para lutar pelo nosso País, mas sobretudo pelo futuro dos nossos filhos e netos. Eles não podem pagar um preço tão alto, por uma escolha errada, muitas vezes que nós mesmos fizemos, afinal de contas é válido lembrar que os políticos chegam ao seus cargos através do nosso voto, ou seja, nós colocamos eles no poder", escreveu a jornalista Anna Paola Frade Pimenta da Veiga em seu perfil no Facebook.
Segundo o Ministério Público Federal, Pimenta da Veiga recebeu R$ 300 mil em repasses feitos nos dias 18 de março, 16 de abril e 25 de abril de 2003 pelas agências de publicidade SMP&B Comunicação Ltda e DNA Propaganda Ltda., nas quais eram sócios Marcos Valério de Souza, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, condenados no mensalão do PT e réus no mensalão tucano.
Segundo o MPF, o documento que confirmaria a prestação de tais serviços embora o acusado tenha dito que havia sido firmado contrato formal para a prestação dos serviços, tal documento jamais foi apresentado.
Ainda de acordo com as investigações, as quantias viriam de "empréstimos fraudulentos tomados por essas empresas junto ao Banco do Brasil, Banco Rural e BMG, como também de pagamentos efetuados pelo Banco Rural a título de supostos serviços prestados pelas mesmas DNA e SMP&B".
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