OAS e Odebrecht apontam 5% de propina para Aécio

O senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB, é o nome mais surpreendente das delações premiadas de Marcelo Odebrecht, da empreiteira que leva seu nome, e Léo Pinheiro, da OAS; no caso da Odebrecht, que aponta 13 governadores e 36 senadores, Aécio será acusado de receber, por fora, recursos para a sua campanha presidencial de 2014; em relação à OAS, Pinheiro afirmou que o líder tucano levou 5% dos recursos da construção da Cidade Administrativa de Belo Horizonte, a nova sede do governo mineiro; as revelações são da revista Veja, que teve acesso às delações, e também aponta acusações contra o ex-presidente Lula, assessores da presidente Dilma Rousseff e integrantes do governo Michel Temer

OAS e Odebrecht apontam 5% de propina para Aécio
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Minas 247 – Alvo de novas investigações no Supremo Tribunal Federal relacionadas ao mensalão mineiro e ao escândalo de Furnas, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB, será atingido em cheio pela nova safra de delações premiadas, de acordo com reportagem da revista Veja deste fim de semana.

Aécio é o nome mais surpreendente das delações de Marcelo Odebrecht, da empreiteira que leva seu nome, e Léo Pinheiro, da OAS. No caso da Odebrecht, que aponta 13 governadores e 36 senadores, Aécio será acusado de receber, por fora, recursos para a sua campanha presidencial de 2014.

"A Odebrecht também pagou por fora despesas da campanha presidencial dele, exatamente como fizera com Dilma", diz um advogado da empreiteira, em trecho da reportagem.

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Em relação à OAS, as acusações são mais graves. Léo Pinheiro afirmou que o líder tucano levou 5% dos recursos da construção da Cidade Administrativa de Belo Horizonte, a nova sede do governo mineiro.

"A OAS formou um consórcio com Odebrecht e Queiroz Galvão para tocar um lote de obra. Segundo Pinheiro, a OAS pagou a Aécio Neves 5% do valor recebido pela obra. Disse que propina era entregue por um operador da empreiteira em dinheiro vivo a um intermediário do tucano", diz a reportagem.

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A reportagem também aponta acusações contra o ex-presidente Lula, assessores da presidente Dilma Rousseff e integrantes do governo Michel Temer.

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