Minas confirma mortes de macacos por febre amarela

A Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES) confirmou que macacos contaminados com o vírus da febre amarela foram encontrados mortos na Região Metropolitana de Belo Horizonte; de acordo com a pasta, os macacos não transmitem a febre amarela para o homem, mas são importantes indicadores para vigilância da febre amarela, por adoecerem primeiro e fornecerem informações sobre a circulação do vírus; Minas já tem quase mil casos notificados de febre amarela em 2017 e 68 óbitos comprovados

A Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES) confirmou que macacos contaminados com o vírus da febre amarela foram encontrados mortos na Região Metropolitana de Belo Horizonte; de acordo com a pasta, os macacos não transmitem a febre amarela para o homem, mas são importantes indicadores para vigilância da febre amarela, por adoecerem primeiro e fornecerem informações sobre a circulação do vírus; Minas já tem quase mil casos notificados de febre amarela em 2017 e 68 óbitos comprovados
A Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES) confirmou que macacos contaminados com o vírus da febre amarela foram encontrados mortos na Região Metropolitana de Belo Horizonte; de acordo com a pasta, os macacos não transmitem a febre amarela para o homem, mas são importantes indicadores para vigilância da febre amarela, por adoecerem primeiro e fornecerem informações sobre a circulação do vírus; Minas já tem quase mil casos notificados de febre amarela em 2017 e 68 óbitos comprovados (Foto: Leonardo Lucena)


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Minas 247 - A Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES) confirmou, nesta sexta-feira (10), que macacos contaminados com o vírus da febre amarela foram encontrados mortos na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a pasta, os exames deram positivo em animais recolhidos em Belo Horizonte, Contagem e Betim. Também houve ainda registros em duas cidades do norte mineiro (Bocaiuva e Curvelo) Poços de Caldas (Sul de Minas), e Japaraíba (Centro-Oeste). Não há notificação de casos de febre amarela em seres humanos na Grande BH ou nos municípios onde foram encontrados os macacos contaminados.

De acordo com a pasta, os macacos não transmitem a febre amarela para o homem, mas são importantes indicadores para vigilância da febre amarela, por adoecerem primeiro e fornecerem informações sobre a circulação do vírus.

Minas já tem quase mil casos notificados de febre amarela em 2017. Desde o dia 1º de janeiro deste ano foram registrados 954 pacientes com os sintomas da doença, conforme boletim epidemiológico divulgado pela SES-MG na quinta-feira (9). Desse total, 54 foram descartados e 195 confirmados. Existem 161 mortes suspeitas e 68 comprovadas. 

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