Odebrecht confirma caixa 2 para marqueteiro de Aécio

O ex-executivo da Odebrecht Benedicto Júnior disse em depoimento ao TSE que depois de ter sido procurado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), então candidato à presidência em 2014, fez duas doações, de R$ 6 milhões cada, via caixa 2 à campanha do tucano e de aliados; a revelação consta em trecho que tarja o nome de Aécio em depoimento no âmbito do processo que julga a cassação da chapa Dilma/Temer; R$ 3 milhões foram para a empresa responsável pela campanha de Aécio, chamada PVR, do marqueteiro Paulo Vasconcelos

O ex-executivo da Odebrecht Benedicto Júnior disse em depoimento ao TSE que depois de ter sido procurado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), então candidato à presidência em 2014, fez duas doações, de R$ 6 milhões cada, via caixa 2 à campanha do tucano e de aliados; a revelação consta em trecho que tarja o nome de Aécio em depoimento no âmbito do processo que julga a cassação da chapa Dilma/Temer; R$ 3 milhões foram para a empresa responsável pela campanha de Aécio, chamada PVR, do marqueteiro Paulo Vasconcelos
O ex-executivo da Odebrecht Benedicto Júnior disse em depoimento ao TSE que depois de ter sido procurado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), então candidato à presidência em 2014, fez duas doações, de R$ 6 milhões cada, via caixa 2 à campanha do tucano e de aliados; a revelação consta em trecho que tarja o nome de Aécio em depoimento no âmbito do processo que julga a cassação da chapa Dilma/Temer; R$ 3 milhões foram para a empresa responsável pela campanha de Aécio, chamada PVR, do marqueteiro Paulo Vasconcelos (Foto: Gisele Federicce)


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Minas 247 - Em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral, o ex-executivo da Odebrecht Benedicto Júnior confirmou pagamento de propina ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) durante a campanha presidencial de 2014.

Segundo ele, após ter sido procurado por Aécio em 2014, então candidato ao Planalto, fez duas doações via caixa 2 à campanha do tucano e de aliados. A revelação consta em trecho tarjado do depoimento no âmbito do processo que julga a cassação da chapa Dilma/Temer.

A tarja ao nome de Aécio foi uma determinação do ministro Herman Benjamin, do TSE, relator do caso da chapa Dilma/Temer. Aécio e aliados como Antonio Anastasia e Dimas Fabiano Toledo Junior receberam R$ 6 milhões "fora da regra oficial", disse o delator.

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O delator cita que autorizou ainda o pagamento de outros R$ 6 milhões, sendo que metade foi apenas para a empresa responsável pela campanha de Aécio, chamada PVR, do marqueteiro Paulo Vasconcelos.

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