TRT-MG pune mineradora que tentou obrigar funcionários a votar em Bolsonaro

A empresa mineira Flapa Minerações e Incorporações foi condenada pelo Tribunal Regional do Trabalho Minas Gerais (TRT-MG) por tentar direcionar o voto de seus funcionários; mineradora, por meio de um comunicado afixado no mural da empresa, cobrou que os trabalhadores votassem no candidato de extrema direita, Jair Bolsonaro (PSL). A empresa foi condenada a se retratar e terá que pagar multa diária de R$ 500 mil caso descumpra a decisão

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247 - A empresa mineira Flapa Minerações e Incorporações foi condenada pelo Tribunal Regional do Trabalho Minas Gerais (TRT-MG) por tentar direcionar o voto de seus funcionários. A mineradora, por meio de um comunicado afixado no mural da empresa, cobrou que os trabalhadores votassem no candidato de extrema direita, Jair Bolsonaro (PSL). A empresa foi condenada a se retratar e terá que pagar multa diária de R$ 500 mil caso descumpra a decisão.

Para a juíza da 30ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, Clarice dos Santos Castro, a atitude da empresa consiste em "abuso do poder diretivo e da posição hierárquica" e leva os funcionários a "temerem por seus empregos, fazendo com que sejam potenciais alvos de pressões psicológicas das mais variadas espécies".

Para a magistrada, a punição tem o objetivo de demonstrar a "impossibilidade e ilegalidade de se realizar campanha pró ou contra determinado candidato, coagindo, intimidando, admoestando ou influenciando o voto de seus empregados, com abuso de poder diretivo".

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