Protesto contra Hollande termina com 150 detidos

Segundo a polícia francesa, 17 mil pessoas participavam da manifestação, mas os organizadores, um coletivo denominado Dia de Cólera, que integra movimentos de direita, de extrema direita e católicos conservadores, falavam em 120 mil

Segundo a polícia francesa, 17 mil pessoas participavam da manifestação, mas os organizadores, um coletivo denominado Dia de Cólera, que integra movimentos de direita, de extrema direita e católicos conservadores, falavam em 120 mil
Segundo a polícia francesa, 17 mil pessoas participavam da manifestação, mas os organizadores, um coletivo denominado Dia de Cólera, que integra movimentos de direita, de extrema direita e católicos conservadores, falavam em 120 mil (Foto: Leonardo Attuch)


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Da Agência Lusa

Pelo menos 150 pessoas foram detidas e 19 policiais ficaram feridos neste domingo (26), durante confrontos na capital francesa, no final de um protesto em que os manifestantes exigiam a demissão do presidente François Hollande. Segundo a polícia francesa, 17 mil pessoas participavam da manifestação, mas os organizadores, um coletivo denominado Dia de Cólera, que integra movimentos de direita, de extrema direita e católicos conservadores, falavam em 120 mil. Os jornalistas que faziam a cobertura do protesto consideram exagerado o cálculo do coletivo.

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Os organizadores pedem a "demissão imediata" de Hollande e afirmam que, caso contrário "o Dia de Cólera vai continuar com os protestos nas ruas e depois derrotá-lo nas urnas". Os manifestantes marcharam aos gritos de "Não ao casamento homo" ou "Europa, secessão, a França é uma nação".

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A manifestação saiu da Praça da Bastilha e percorreu 5 quilômetros até chegar ao Largo dos Inválidos, onde terminou.

O final da manifestação foi marcado por confrontos entre as forças de segurança e algumas centenas de jovens, que lançaram projéteis, garrafas, petardos, barras de ferro e caixotes de lixo. A polícia respondeu com granadas de gás lacrimogêneo.

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O ministro do Interior da França, Manuel Valls, disse "condenar firmemente a violência contra as forças de segurança, perpetrada por indivíduos e grupos de extrema direita, cujo único objetivo é instalar a desordem".

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