Ao lado de Fidel, Dilma promete mais apoio a Cuba

A presidente Dilma esteve ontem com o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, a quem agradeceu pelos profissionais que atuam no Mais Médicos e também prometeu mais apoio econômico; Brasil irá liberar mais R$ 701 milhões para a criação de uma zona econômica especial no Porto de Mariel, construído pela Odebrecht e financiado pelo BNDES; em nota, senador Aécio Neves (PSDB-MG) contestou apoio do governo brasileiro ao regime cubano

A presidente Dilma esteve ontem com o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, a quem agradeceu pelos profissionais que atuam no Mais Médicos e também prometeu mais apoio econômico; Brasil irá liberar mais R$ 701 milhões para a criação de uma zona econômica especial no Porto de Mariel, construído pela Odebrecht e financiado pelo BNDES; em nota, senador Aécio Neves (PSDB-MG) contestou apoio do governo brasileiro ao regime cubano
A presidente Dilma esteve ontem com o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, a quem agradeceu pelos profissionais que atuam no Mais Médicos e também prometeu mais apoio econômico; Brasil irá liberar mais R$ 701 milhões para a criação de uma zona econômica especial no Porto de Mariel, construído pela Odebrecht e financiado pelo BNDES; em nota, senador Aécio Neves (PSDB-MG) contestou apoio do governo brasileiro ao regime cubano (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - A presidente Dilma Rousseff esteve ontem reunida com o líder da revolução cubana, Fidel Castro. O encontro foi noticiado pelo jornal Cuba Debate, que relatou conversas relacionadas ao Porto de Mariel, financiado pelo BNDES e construído pela Odebrecht, e sua Zona Especial de Desenvolvimento.

A Fidel, que tem 87 anos e está afastado do poder desde 2006, Dilma agradeceu pelo trabalho dos profissionais de saúde cubanos, que atuam no âmbito do Programa Mais Médicos. Segundo o Cuba Debate, o encontro "foi uma expressão do afeto e da admiração entre Fidel e Dilma".

Ontem, ao lado do presidente cubano Raúl Castro, a presidente Dilma anunciou um novo investimento do Brasil em Cuba. Serão R$ 701 milhões na zona econômica especial do Porto de Mariel – 85% virão de crédito do BNDES e os restantes 15% serão a contrapartida do governo cubano.

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"O Brasil quer se tornar parceiro econômico de primeira ordem de Cuba", disse a presidente Dilma. Castro demonstrou gratidão à presidente "por ajudar neste projeto transcendental para a economia nacional".

Em sua página no Facebook, o senador Aécio Neves contestou a ajuda brasileira ao governo cubano. Leia abaixo:

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O BNDES tem a obrigação de explicar aos brasileiros os critérios que estão sendo utilizados para definir os financiamentos realizados pela instituição.

Como estão sendo definidas as empresas apoiadas pelo Banco? Quais são os critérios para financiamento de empreendimentos fora do Brasil? Por que a decretação de sigilo sobre essas operações?

Há 5 meses, apresentei requerimento de informações sobre as atividades do banco. A base do governo no Senado paralisou a analise do pedido. A falta de transparência dessas operações preocupa o país.

Veja aqui o pedido de informações que apresentei e que, até hoje, não foi encaminhado ao BNDES:http://bit.ly/1li4WNM

 

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