Barbárie de Israel em Gaza mata até em hospital

Maior genocídio do século 21 em curso; ignorando apelos humanitários da ONU, Benjamin Netanyahu prossegue levando Israel a escalada sem precedentes de violência contra uma população civil; nesta segunda-feira 21, bombas israelenses destruíram a unidade de CTI de um hospital no centro de Gaza, mataram quatro pessoas e deixaram 16 feridas; na véspera, domingo sangrento matou 100 palestinos; do total de 500 mortos até aqui, 100 crianças; até Barack Obama teve de registrar que muitos civis estão morrendo; mas EUA dão cobertura diplomática para ação hitleriana de Netanyahu, como definiu premiê da Turquia; "Concordamos plenamente com tudo isso" disse, na véspera, secretário John Kerry

Maior genocídio do século 21 em curso; ignorando apelos humanitários da ONU, Benjamin Netanyahu prossegue levando Israel a escalada sem precedentes de violência contra uma população civil; nesta segunda-feira 21, bombas israelenses destruíram a unidade de CTI de um hospital no centro de Gaza, mataram quatro pessoas e deixaram 16 feridas; na véspera, domingo sangrento matou 100 palestinos; do total de 500 mortos até aqui, 100 crianças; até Barack Obama teve de registrar que muitos civis estão morrendo; mas EUA dão cobertura diplomática para ação hitleriana de Netanyahu, como definiu premiê da Turquia; "Concordamos plenamente com tudo isso" disse, na véspera, secretário John Kerry
Maior genocídio do século 21 em curso; ignorando apelos humanitários da ONU, Benjamin Netanyahu prossegue levando Israel a escalada sem precedentes de violência contra uma população civil; nesta segunda-feira 21, bombas israelenses destruíram a unidade de CTI de um hospital no centro de Gaza, mataram quatro pessoas e deixaram 16 feridas; na véspera, domingo sangrento matou 100 palestinos; do total de 500 mortos até aqui, 100 crianças; até Barack Obama teve de registrar que muitos civis estão morrendo; mas EUA dão cobertura diplomática para ação hitleriana de Netanyahu, como definiu premiê da Turquia; "Concordamos plenamente com tudo isso" disse, na véspera, secretário John Kerry (Foto: Gisele Federicce)


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247 - As certezas de que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, de Israel, é um genocida se confirmaram, mais uma vez, nesta segunda-feira 21, quando bombardeios sobre a faixa de Gaza foram dirigidos, entre outros alvos civis, ao hospital Al-Aqsa, no centro do território. Quatro pessoas morreram e 16 ficaram feridas apenas nesse ataque. Instalações do Centro de Terapia Intensiva, que ficava no terceiro andar do edifício, foram destruídas. Bombas também foram lançadas nas redondezas. No domingo sangrento, 20, as tropas comandadas por ar e terra por Netanyahu atingiram o auge da carnificina que já dura 18 dias, matando pelo menos cem palestinos. Do total de 500 cidadãos de Gaza mortos, 100 são crianças. 

Mesmo depois de um pedido de cessar-fogo imediato do Conselho de Segurança da ONU, além da condenação dos ataques pelo secretário-geral Ban Ki-moon, Israel segue despejando sua máquina de guerra sobre a população palestina, numa desmedida represália sobre á abertura e uso de túneis transfronteiriços por militantes do Hamas. "Quatro pessoas morreram e mais de 50 ficaram feridas, incluindo paramédicos, enfermeiras e civis por causa dos disparos", denunciou porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza, Ashraf Al Qedra, à imprensa, referindo-se ao hospital atacado.

- Nós concordamos plenamente com tudo isso, disse, na véspera o secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry. Ele fez menção positiva á chamada missão israelense de fechar os túneis palestinos, pretexto para o morticínio. Hoje, mais cedo, Israel matou 10 militantes palestinos que se infiltraram no país através da fronteira de Gaza, por meio de túneis escondidos, elevando para mais de 500 o número mortos do lado dos palestinos em um massacre comandado pelo governo de Netanyahu. Além dos apelos humanitários das Nações Unidas, o premiê israelense ignorou protestos que reuniram milhares de pessoas em várias partes do mundo pedindo paz na região. Ele está protegido pela diplomacia de guerra dos EUA.

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Leia abaixo reportagem da Reuters sobre os ataques de hoje:

Por Nidal al-Mughrabi e Crispian Balmer

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GAZA/JERUSALÉM (Reuters) - Forças israelenses mataram 10 militantes palestinos que se infiltraram em Israel nesta segunda-feira através da fronteira de Gaza, por meio de túneis escondidos, disseram militares, elevando para cerca 500 o número de palestinos mortos, incluindo quase 100 crianças, em duas semanas de conflito.

Em meio a crescentes apelos internacionais por uma trégua, e um apelo do Conselho de Segurança da ONU por um cessar-fogo imediato, os jatos de Israel, tanques e artilharia continuaram a bombardear a Faixa de Gaza, tendo matado 28 membros de uma mesma família perto da fronteira com o Egito, disseram médicos.

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O grupo islâmico Hamas e seus aliados dispararam diversos foguetes contra regiões no centro e no sul de Israel, e pesados combates foram relatados no norte e no leste de Gaza.

Ataques ininterruptos aumentaram o número de palestinos mortos para 496, incluindo quase 100 crianças, desde que o confronto começou, em 8 de julho, de acordo com representantes médicos de Gaza. Israel diz que 18 de seus soldados e 2 civis morreram.

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Ainda nesta segunda-feira um projétil disparado por um tanque israelense atingiu o hospital de Al-Aqsa, no centro da Faixa de Gaza, matando quatro pessoas e ferindo 16, de acordo com o porta-voz do Ministério da Saúde em Gaza, Ashraf Al-Qidra.

O porta-voz afirmou que o terceiro andar abrigava uma Unidade de Terapia Intensiva e salas de cirurgia. Outros projéteis caíram no entorno do hospital, acrescentou. Autoridades pediram ajuda à Cruz Vermelha para a remoção de pacientes. Os militares israelenses não fizeram comentários de imediato sobre o hospital.

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Militantes palestinos anunciaram ter capturado no fim de semana um soldado israelense na Faixa de Gaza, mas o representante de Israel na ONU negou a informação.

Apesar de pedidos do mundo todo pelo fim do pior episódio de violência entre palestinos e israelenses em mais de cinco anos, ministros de Israel descartaram a possibilidade de qualquer trégua imediata.

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"Esta não é a hora de falar de cessar-fogo", disse Gilad Erdan, ministro das comunicações e membro do gabinete interno de segurança do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

"Devemos completar a missão, e a missão não pode ser terminada até que a ameaça dos túneis seja removida", disse ele a repórteres.

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Por sua vez, o Hamas, enfraquecido pela perda do Egito e Síria como aliados, expressou determinação de lutar para romper o cerco econômico de Israel sobre Gaza.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, deve voar para o Egito mais tarde nesta segunda-feira como parte de um esforço para parar a violência, e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, está viajando pelo Oriente Médio para tentar assegurar um cessar-fogo.

Embates antigos entre Israel e seus inimigos em Gaza e no Líbano geralmente acabaram quando os Estados Unidos, um grande aliado do Estado judaico, pediu o fim das agressões, solicitação geralmente motivado quando um ataque causava grandes baixas civis do lado árabe.

Embora Washington tenha concordado com a posição o Conselho de Segurança, no domingo, os norte-americanos até agora defenderam as ações de Israel e evitaram pressionar Netanyahu publicamente para que interrompesse os ataques.

A violência na fronteira de Gaza se intensificou nesta segunda-feira, e sirenes soaram em grande parte do centro e do sul de Israel por conta da iminência de ataques de foguetes inimigos. Pelo menos nove foguetes foram interceptados por sistemas antimísseis de Israel, disse o Exército.

Buscando levar a luta para solo israelense, dois grupos de combatentes palestinos vindos de Gaza cruzaram a fronteira através de dois túneis, abrindo fogo ao entrarem em território israelense.

Vídeos gravados por câmeras de segurança, fornecidos pelo Exército, mostraram um grupo de cinco ou seis homens se agachando na grama e atirando. Segundo depois, eles foram atingidos por uma grande explosão, a qual gerou uma coluna de fumaça no ar.

Uma porta-voz militar de Israel disse que pelo menos 10 militantes morreram. Ela não comentou as informações sobre mortes entre forças israelenses. O Hamas disse ter destruído um jipe do Exército durante o avanço.

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