Porta-voz de Israel faz piada sobre 7 a 1 na Copa

Yigal Palmor, que fala pela chancelaria israelense, contestou a nota do governo brasileiro que condena o uso desproporcional da força na Faixa de Gaza; "desproporcional é perder um jogo de futebol por 7 a 1"; Israel já bombardeou um hospital, uma escola da ONU e já matou centenas de pessoas, despertando indignação ao redor do mundo; piada do diplomata revela falta de argumentos sólidos do lado do governo de Benjamin Netanyahu

Yigal Palmor, que fala pela chancelaria israelense, contestou a nota do governo brasileiro que condena o uso desproporcional da força na Faixa de Gaza; "desproporcional é perder um jogo de futebol por 7 a 1"; Israel já bombardeou um hospital, uma escola da ONU e já matou centenas de pessoas, despertando indignação ao redor do mundo; piada do diplomata revela falta de argumentos sólidos do lado do governo de Benjamin Netanyahu
Yigal Palmor, que fala pela chancelaria israelense, contestou a nota do governo brasileiro que condena o uso desproporcional da força na Faixa de Gaza; "desproporcional é perder um jogo de futebol por 7 a 1"; Israel já bombardeou um hospital, uma escola da ONU e já matou centenas de pessoas, despertando indignação ao redor do mundo; piada do diplomata revela falta de argumentos sólidos do lado do governo de Benjamin Netanyahu (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - Sem argumentos sólidos para justificar o banho de sangue promovido pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na Faixa de Gaza, o porta-voz da chancelaria israelense, Yigal Palmor, decidiu fazer uma piada sobre a nota do Itamaraty, que condenou o uso desproporcional da força por Israel. "Desproporcional é perder uma partida de futebol por 7 a 1", disse ele, nesta quinta-feira.

Na ofensiva recente sobre a Palestina, que já vitimou mais de 700 pessoas, sobretudo mulheres, crianças e idosos, Israel já bombardeou um hospital e também uma escola da Organização das Nações Unidas, o que fez com que o secretário-geral Ban-Ki-Moon se dissesse "estarrecido". A ONU também decidiu investigar o governo de Netanyahu por crimes de guerra contra o povo palestino.

Foi nesse contexto que o governo brasileiro decidiu, acertadamente, divulgar uma nota condenando o massacre impune que vem sendo promovido por Netanyahu. A piada do porta-voz da chancelaria revela, apenas, que, a Israel, faltam argumentos para justificar sua posição que isolada cada vez mais seu governo.

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