Fundos recusam oferta e põem Argentina em "calote técnico"

Os fundos especulativos recusaram nesta quarta-feira, 30, a oferta da Argentina sobre pagamento de títulos da dívida; "Os fundos querem mais e agora", disse o ministro da economia da Argentina, Axel Kicillof, a falta de acordo entre eles, que liberaria um pagamento da Argentina a outros credores, coloca o país em calote técnico; calote só afeta os US$ 539 milhões que não chegaram a ser efetivados por estarem retidos no Bank of New York Mellon (Bony) por recomendação do juiz Thomas Griesa, que julga o processo de fundos especulativos contra a Argentina pela dívida em moratória desde 2001

Os fundos especulativos recusaram nesta quarta-feira, 30, a oferta da Argentina sobre pagamento de títulos da dívida; "Os fundos querem mais e agora", disse o ministro da economia da Argentina, Axel Kicillof, a falta de acordo entre eles, que liberaria um pagamento da Argentina a outros credores, coloca o país em calote técnico; calote só afeta os US$ 539 milhões que não chegaram a ser efetivados por estarem retidos no Bank of New York Mellon (Bony) por recomendação do juiz Thomas Griesa, que julga o processo de fundos especulativos contra a Argentina pela dívida em moratória desde 2001
Os fundos especulativos recusaram nesta quarta-feira, 30, a oferta da Argentina sobre pagamento de títulos da dívida; "Os fundos querem mais e agora", disse o ministro da economia da Argentina, Axel Kicillof, a falta de acordo entre eles, que liberaria um pagamento da Argentina a outros credores, coloca o país em calote técnico; calote só afeta os US$ 539 milhões que não chegaram a ser efetivados por estarem retidos no Bank of New York Mellon (Bony) por recomendação do juiz Thomas Griesa, que julga o processo de fundos especulativos contra a Argentina pela dívida em moratória desde 2001 (Foto: Aquiles Lins)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Os fundos especulativos recusaram nesta quarta-feira, 30, a oferta da Argentina sobre pagamento de títulos da dívida. "Os fundos querem mais e agora", disse o ministro da economia da Argentina, Axel Kicillof. A falta de acordo entre eles, que liberaria um pagamento da Argentina a outros credores, coloca o país em calote técnico.

Uma sentença da Justiça dos EUA determinando o pagamento aos fundos que não aceitaram renegociar a dívida travou a parcela da dívida já renegociada com os demais credores. Ela vence nesta quarta e já foi paga, mas ficou bloqueada porque o país não pode privilegiar credores.

Segundo o ministro, o país ofereceu que os fundos entrassem na renegociação já feita em 2005 e 2010 ou que fosse dada a suspensão da sentença para que o país fizesse o pagamento aos demais credores. Ambas as propostas já haviam sido feitas ao logo da negociação e foram repetidas nesta última reunião antes do fim do prazo oficial.

continua após o anúncio

O calote só afeta os US$ 539 milhões que não chegaram a ser efetivados por estarem retidos no Bank of New York Mellon (Bony) por recomendação do juiz Thomas Griesa, que julga o processo de fundos especulativos contra a Argentina pela dívida em moratória desde 2001.

Antes do anúncio do resultado da reunião, a agência de risco Standard&Poor´s rebaixou a nota de risco do país e considerou que o país já estava em calote. A Standard & Poor's argumentou em comunicado que, após vencer hoje o período de carência de 30 dias que o governo da Argentina tinha para que o dinheiro chegasse aos credores, se configurou o "default seletivo".

continua após o anúncio

"Caso a Argentina saneie o descumprimento do pagamento dos bônus reestruturados, então poderemos revisar nossa qualificação em função do risco residual de litígios que o país pode ter, de seu acesso aos mercados de dívida internacionais e de seu perfil de risco geral", acrescentou a agência S&P.

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247