Israelenses se recusam a participar de novos "abusos" do Exército

"Não podemos continuar a servir a este sistema, que nega direitos fundamentais a milhões de pessoas, mantendo a consciência limpa", afirmam ao menos 60 jovens em uma carta destinada ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu; eles se negam a prestar serviço militar, em oposição ao massacre na Faixa de Gaza; "Nos territórios ocupados são cometidos diariamente atos definidos pela lei internacional como crimes de guerra, inclusive execuções extrajudiciais, construção de assentamentos em terras ocupadas, prisões sem julgamento, tortura, punição coletiva e distribuição desigual de recursos como eletricidade e água"

"Não podemos continuar a servir a este sistema, que nega direitos fundamentais a milhões de pessoas, mantendo a consciência limpa", afirmam ao menos 60 jovens em uma carta destinada ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu; eles se negam a prestar serviço militar, em oposição ao massacre na Faixa de Gaza; "Nos territórios ocupados são cometidos diariamente atos definidos pela lei internacional como crimes de guerra, inclusive execuções extrajudiciais, construção de assentamentos em terras ocupadas, prisões sem julgamento, tortura, punição coletiva e distribuição desigual de recursos como eletricidade e água"
"Não podemos continuar a servir a este sistema, que nega direitos fundamentais a milhões de pessoas, mantendo a consciência limpa", afirmam ao menos 60 jovens em uma carta destinada ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu; eles se negam a prestar serviço militar, em oposição ao massacre na Faixa de Gaza; "Nos territórios ocupados são cometidos diariamente atos definidos pela lei internacional como crimes de guerra, inclusive execuções extrajudiciais, construção de assentamentos em terras ocupadas, prisões sem julgamento, tortura, punição coletiva e distribuição desigual de recursos como eletricidade e água" (Foto: Roberta Namour)


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247 - Em uma carta destinada ao primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, 60 jovens de 16 a 19 anos afirmam que pretendem recusar a prestar serviço militar em oposição à ocupação dos territórios palestinos.

"Nós, membros da unidade 8.200, reservistas mobilizados ou mobilizáveis, declaramos que nos recusamos a participar de ações contra os palestinos e a continuar a ser instrumentalizados para reforçar o controle militar sobre os palestinos nos territórios ocupados".

"Não podemos continuar a servir a este sistema, que nega direitos fundamentais a milhões de pessoas, mantendo a consciência limpa."

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"Nos territórios ocupados são cometidos diariamente atos definidos pela lei internacional como crimes de guerra, inclusive execuções extrajudiciais, construção de assentamentos em terras ocupadas, prisões sem julgamento, tortura, punição coletiva e distribuição desigual de recursos como eletricidade e água".

Trata-se do primeiro grande boicote ao serviço militar desde 2001, quando centenas de soldados da reserva se negaram a participar das ações militares de Israel na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, durante a segunda Intifada.

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