Obama: mudança em Cuba é inevitável, mas não será rápida

Presidente Barack Obama afirmou nesta sexta (19) que a retomada de relações com Cuba e a reaproximação histórica 53 anos após o rompimento diplomático entre os dois países, eventualmente causará uma “mudança na ilha”, mas não de um dia para o outro; ele prometeu usar toda sua força no Congresso norte-americano para a retirada do embargo imposto à ilha; “Não podemos retirar o embargo de maneira unilateral. Está definido em lei”, ressaltou

Presidente Barack Obama afirmou nesta sexta (19) que a retomada de relações com Cuba e a reaproximação histórica 53 anos após o rompimento diplomático entre os dois países, eventualmente causará uma “mudança na ilha”, mas não de um dia para o outro; ele prometeu usar toda sua força no Congresso norte-americano para a retirada do embargo imposto à ilha; “Não podemos retirar o embargo de maneira unilateral. Está definido em lei”, ressaltou
Presidente Barack Obama afirmou nesta sexta (19) que a retomada de relações com Cuba e a reaproximação histórica 53 anos após o rompimento diplomático entre os dois países, eventualmente causará uma “mudança na ilha”, mas não de um dia para o outro; ele prometeu usar toda sua força no Congresso norte-americano para a retirada do embargo imposto à ilha; “Não podemos retirar o embargo de maneira unilateral. Está definido em lei”, ressaltou (Foto: Valter Lima)


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Agência Brasil - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou hoje (19) que a retomada de relações com Cuba e a reaproximação histórica anunciada quarta-feira (17), 53 anos após o rompimento diplomático entre os dois países, eventualmente causará uma “mudança na ilha”, mas não de um dia para o outro.

Na tradicional entrevista coletiva de Ano-Novo, realizada hoje à tarde, Obama disse que uma “abertura” e mudança na ilha são inevitáveis. “Mas não prevejo que mude de um dia para o outro”, disse. Ele prometeu usar toda sua força no Congresso norte-americano para a retirada do embargo imposto à ilha. Entretanto, em 2015 a maioria é dos republicanos.

“Não podemos retirar o embargo de maneira unilateral. Está definido em lei”, ressaltou. Revelou, ainda, que espera "um debate sério no Congresso sobre a questão”. O presidente norte-americano adiantou que não há visitas programada por ele para Cuba ou do presidente cubano Raúl Castro para os Estados Unidos, mas que o tema está em discussão.

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Em tom otimista, mas cauteloso, revelou não saber como será a retomada de relações. “Não sei como a relação evoluirá nos próximos anos, mas ainda sou novo e imagino que, em algum momento de minha vida, terei oportunidade de visitar Cuba e o prazer de conhecer os cubanos”, acrescentou.

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