Irmã do Rei da Espanha será julgada por crime fiscal

A infanta Cristina vai ser julgada por um tribunal de Palma de Maiorca por cumplicidade nos crimes fiscais cometidos pelo seu marido, Iñaki Urdangarin; decisão do juiz responsável pelo caso, José Castro, foi tomada nesta segunda-feira 22

A infanta Cristina vai ser julgada por um tribunal de Palma de Maiorca por cumplicidade nos crimes fiscais cometidos pelo seu marido, Iñaki Urdangarin; decisão do juiz responsável pelo caso, José Castro, foi tomada nesta segunda-feira 22
A infanta Cristina vai ser julgada por um tribunal de Palma de Maiorca por cumplicidade nos crimes fiscais cometidos pelo seu marido, Iñaki Urdangarin; decisão do juiz responsável pelo caso, José Castro, foi tomada nesta segunda-feira 22 (Foto: Gisele Federicce)


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Da Agência Lusa

A irmã do rei de Espanha, a infanta Cristina, vai ser julgada por um tribunal de Palma de Maiorca por cumplicidade nos crimes fiscais cometidos pelo seu marido, Iñaki Urdangarin, decidiu hoje (22) o juiz responsável pelo caso.

O juiz José Castro decidiu incluir a infanta Cristina entre os acusados de fraude fiscal no auto de abertura do julgamento, que foi ditado hoje.

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Contra os argumentos da defesa da irmã do rei, da autoridade tributária espanhola e do procurador público, o juiz José Castro considerou que a acusação que dirige está legitimada para julgar isoladamente a infanta Cristina, que pode ser condenada a até oito anos de prisão.

O juiz de instrução do processo, que fixou para a infanta uma caução de $ 2,6 milhões de euros, deixou fora da lista dos 20 acusados o vice-presidente da Câmara de Valência Alfonso Grau e os ex-dirigentes da iniciativa Madrid 2016, Miguel de la Villa e Gerardo Corral.

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O procurador anticorrupção espanhol, Pedro Horrach, pediu 19 anos e seis meses de prisão para Iñaki Urdangarin, cunhado do rei de Espanha Felipe VI, no âmbito do processo.

Horrach exigiu ainda pagamento de $ 3,5 milhões de euros pelo desvio de fundos públicos em vários delitos de corrupção, fraude fiscal e lavagem de dinheiro.

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No documento oficial, de 576 páginas, que entregou ao juiz José Castro, o procurador solicitou que sejam julgadas, no caso, 14 pessoas.

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