UE estuda novas sanções contra Rússia por Ucrânia

"Expressamos nossa preocupação com a deterioração da segurança e da situação humanitária no leste da Ucrânia. Condenamos a morte de civis durante bombardeios indiscriminados à cidade de Mariupol em 24 de janeiro de 2015", disseram os líderes em um raro comunicado conjunto; "Notamos evidências de apoio contínuo e crescente aos separatistas dado pela Rússia, o que reforça a responsabilidade da Rússia. Fazemos um apelo à Rússia para que condene as ações dos separatistas e que implemente os acordos de Minsk"

"Expressamos nossa preocupação com a deterioração da segurança e da situação humanitária no leste da Ucrânia. Condenamos a morte de civis durante bombardeios indiscriminados à cidade de Mariupol em 24 de janeiro de 2015", disseram os líderes em um raro comunicado conjunto; "Notamos evidências de apoio contínuo e crescente aos separatistas dado pela Rússia, o que reforça a responsabilidade da Rússia. Fazemos um apelo à Rússia para que condene as ações dos separatistas e que implemente os acordos de Minsk"
"Expressamos nossa preocupação com a deterioração da segurança e da situação humanitária no leste da Ucrânia. Condenamos a morte de civis durante bombardeios indiscriminados à cidade de Mariupol em 24 de janeiro de 2015", disseram os líderes em um raro comunicado conjunto; "Notamos evidências de apoio contínuo e crescente aos separatistas dado pela Rússia, o que reforça a responsabilidade da Rússia. Fazemos um apelo à Rússia para que condene as ações dos separatistas e que implemente os acordos de Minsk" (Foto: Roberta Namour)


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BRUXELAS (Reuters) - Líderes da União Europeia pediram a seus ministros das Relações Exteriores nesta terça-feira para considerar uma resposta apropriada aos novos confrontos no leste da Ucrânia, incluindo novas sanções contra a Rússia, quando os chanceleres se reunirem em Bruxelas na quinta-feira.

"Expressamos nossa preocupação com a deterioração da segurança e da situação humanitária no leste da Ucrânia. Condenamos a morte de civis durante bombardeios indiscriminados à cidade de Mariupol em 24 de janeiro de 2015", disseram os líderes em um raro comunicado conjunto.

"Notamos evidências de apoio contínuo e crescente aos separatistas dado pela Rússia, o que reforça a responsabilidade da Rússia. Fazemos uma pelo à Rússia para que condene as ações dos separatistas e que implemente os acordos de Minsk", disseram.

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"Em vista da piora da situação, pedimos ao Conselho de Relações Exteriores que avalie a situação e considere ação apropriada, em particular futuras medidas restritivas, tendo como objetivo a implementação rápida e completa dos acordos de Minsk."

Os líderes disseram que vão avaliar a situação em seu próximo encontro, em fevereiro.

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(Reportagem de Jan Strupczewski)

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