Novo tremor no Nepal aumenta mortos para 1900

O tremor, com epicentro no noroeste de Katmandu, perto da fronteira com a China, foi registrado a 10 km da superfície. A réplica também foi sentida na Índia; ainda como resultado do terremoto de magnitude 7,8 desse sábado, o Nepal registra mais de 1.900 mortos e 4.700 feridos; este é considerado o tremor mais devastador no montanhoso país asiático em 81 anos; terremoto também provocou avalanches na base do monte Everest, o pico mais alto do mundo. De acordo com a Associação de Montanhismo do Nepal, pelo menos 17 corpos já foram resgatados no campo de base da montanha e há 61 feridos; não há relatos de brasileiros entre as vítimas

O tremor, com epicentro no noroeste de Katmandu, perto da fronteira com a China, foi registrado a 10 km da superfície. A réplica também foi sentida na Índia; ainda como resultado do terremoto de magnitude 7,8 desse sábado, o Nepal registra mais de 1.900 mortos e 4.700 feridos; este é considerado o tremor mais devastador no montanhoso país asiático em 81 anos; terremoto também provocou avalanches na base do monte Everest, o pico mais alto do mundo. De acordo com a Associação de Montanhismo do Nepal, pelo menos 17 corpos já foram resgatados no campo de base da montanha e há 61 feridos; não há relatos de brasileiros entre as vítimas
O tremor, com epicentro no noroeste de Katmandu, perto da fronteira com a China, foi registrado a 10 km da superfície. A réplica também foi sentida na Índia; ainda como resultado do terremoto de magnitude 7,8 desse sábado, o Nepal registra mais de 1.900 mortos e 4.700 feridos; este é considerado o tremor mais devastador no montanhoso país asiático em 81 anos; terremoto também provocou avalanches na base do monte Everest, o pico mais alto do mundo. De acordo com a Associação de Montanhismo do Nepal, pelo menos 17 corpos já foram resgatados no campo de base da montanha e há 61 feridos; não há relatos de brasileiros entre as vítimas (Foto: Aquiles Lins)


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247 com Agências - Um novo tremor atingiu o Nepal nesse domingo, 15, de magnitude 6,7 divulgou o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS), provocando avalanches no monte Everest. O tremor, com epicentro no noroeste de Katmandu, perto da fronteira com a China, foi registrado a 10 km da superfície. A réplica também foi sentida na Índia.

Ainda como resultado do terremoto de magnitude 7,8 desse sábado, o Nepal registra mais de 1.900 mortos e 4.700 feridos. Este é considerado o tremor mais devastador no montanhoso país asiático em 81 anos. A estimativa é de que o número de vítimas seja ainda maior, devido à devastação na região da capital, Katmandu. O forte tremor, registrado às 11h56 locais (3h11 em Brasília), destruiu milhares de casas e prédios históricos.

O terremoto também provocou avalanches na base do monte Everest, o pico mais alto do mundo. De acordo com a Associação de Montanhismo do Nepal, pelo menos 17 corpos já foram resgatados no campo de base da montanha e há 61 feridos. Ainda segundo a associação, cerca de 100 montanhistas que estavam nos acampamentos mais elevados, conhecidos como 1 e 2, estão bem. A preocupação agora é com o resgate destas pessoas, uma vez que o caminho que leva de volta para a base está bloqueado.

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A força do terremoto foi sentida também em Bangladesh, Índia, China, Paquistão e no Monte Everest, onde uma avalanche provocada pelo abalo deixou pelo menos 17 mortos.

A cidade de Katmandu foi a que mais sofreu. Há registros de danos em edificios e casas, especialmente nas construções mais antigas, e também em templos e monumentos. Erguida em 1832 na capital do Nepal, a torre histórica de Dharara, uma das atrações turísticas da capital do país, não resistiu ao tremor e foi totalmente destruída.

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Cerca de dezessete corpos foram retirados das ruínas, segundo um fotógrafo da agência France Press (AFP). É a segunda vez que a torre vai ao chão por causa de um terremoto – a primeira foi em 1934, quando um abalo de magnitude 8,1 provocou a morte de 10.700 pessoas no leste do país e na província indiana de Bihar.

A mobilização internacional para ajudar as vítimas do terremoto no Nepal se organiza rapidamente, embora as agências humanitárias ainda não tenham conseguido calcular exatamente as necessidades no local. "Tratamos de avaliar a amplitude da catástrofe", disse à AFP um integrante da ONG Médicos do Mundo, que tem uma equipe no Nepal, mas que enfrenta dificuldades de acesso à área afetada, já que a maioria das telecomunicações foram interrompidas na região.

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Voluntários e funcionários da Cruz Vermelha no Nepal ajudam a buscar eventuais sobreviventes e a atender os feridos, disse a organização em comunicado.

A presidente Dilma Rousseff divulgou nota oficial para prestar "solidariedade" às famílias das vítimas do terremoto. No comunicado, distribuído pelo Palácio do Planalto, Dilma diz que a embaixada está tomando "todas as providências em apoio aos cidadãos brasileiros" que estão na região da tragédia.

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Os Estados Unidos anunciaram o envio de uma equipe de resgate e o desbloqueio de uma primeira parcela de US$ 1 milhão para ajudar as vítimas, anunciou a agência americana de ajuda USAID. Reino Unido, Israel, Rússia e membros da Comunidade Europeia já afirmaram que pretendem enviar equipes de especialistas em reação a catástrofes humanitárias. A chanceler alemã Angela Merkel, que se disse "comovida pela magnitude da catástrofe e pelo grande número de vítimas", também enviou suas condolências ao primeiro-ministro do Nepal, Sushil Koirala.

 

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