Equipes correm para ajudar vítimas no Nepal; hospitais estão lotados

Médicos sobrecarregados moviam centenas de pacientes para as ruas da capital do Nepal enquanto tremores secundários sacudiam hospitais e edifícios já danificados pelo terremoto que matou mais de 2.400 pessoas e devastou o Vale de Kathmandu; doentes e feridos deitavam-se em uma empoeirada rodovia fora do Kathmandu Medical College, enquanto funcionários do hospital carregavam pacientes para fora do prédio em macas e sacos; as Nações Unidas informaram que equipes enviadas por EUA, China, Israel, Índia e Paquistão chegaram ao Nepal para ajudar, escavando toneladas de escombros em busca de milhares de pessoas ainda desaparecidas

Médicos sobrecarregados moviam centenas de pacientes para as ruas da capital do Nepal enquanto tremores secundários sacudiam hospitais e edifícios já danificados pelo terremoto que matou mais de 2.400 pessoas e devastou o Vale de Kathmandu; doentes e feridos deitavam-se em uma empoeirada rodovia fora do Kathmandu Medical College, enquanto funcionários do hospital carregavam pacientes para fora do prédio em macas e sacos; as Nações Unidas informaram que equipes enviadas por EUA, China, Israel, Índia e Paquistão chegaram ao Nepal para ajudar, escavando toneladas de escombros em busca de milhares de pessoas ainda desaparecidas
Médicos sobrecarregados moviam centenas de pacientes para as ruas da capital do Nepal enquanto tremores secundários sacudiam hospitais e edifícios já danificados pelo terremoto que matou mais de 2.400 pessoas e devastou o Vale de Kathmandu; doentes e feridos deitavam-se em uma empoeirada rodovia fora do Kathmandu Medical College, enquanto funcionários do hospital carregavam pacientes para fora do prédio em macas e sacos; as Nações Unidas informaram que equipes enviadas por EUA, China, Israel, Índia e Paquistão chegaram ao Nepal para ajudar, escavando toneladas de escombros em busca de milhares de pessoas ainda desaparecidas (Foto: Leonardo Lucena)


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247, com Reuters - Médicos sobrecarregados moviam centenas de pacientes para as ruas da capital do Nepal neste domingo enquanto tremores secundários sacudiam hospitais e edifícios já danificados pelo terremoto que matou mais de 2.400 pessoas e devastou o Vale de Kathmandu.

Doentes e feridos deitavam-se em uma empoeirada rodovia fora do Kathmandu Medical College, enquanto funcionários do hospital carregavam pacientes para fora do prédio em macas e sacos.

Os médicos montaram uma sala de operações dentro de uma tenda para onde levavam os mais críticos, após um tremor particularmente grande forçar as pessoas a correrem aterrorizadas para as ruas.

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O tremor secundário, de magnitude 6,7, provocou mais avalanches nos Himalaias depois do terremoto do sábado de magnitude 7,9 -- que desencadeou o pior desastre do Everest e foi o mais intenso desde 1934, quando 8.500 pessoas morreram.

No lado externo do Centro Nacional de Trauma em Kathmandu, pacientes em cadeiras de rodas que estavam em tratamento antes do terremoto juntaram-se a centenas de feridos com membros fraturados e sujos de sangue, deitados dentro de barracas feitas com lençóis do hospital.

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Agências de ajuda e autoridades disseram que a maioria dos hospitais estava sobrecarregada e com poucos suprimentos médicos.

As Nações Unidas informaram que equipes enviadas por Estados Unidos, China, Israel, Índia e Paquistão chegaram ao Nepal para ajudar, escavando toneladas de escombros em busca de milhares de pessoas ainda desaparecidas.

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O país asiático atingido pelo terremoto receberá outras equipes internacionais, com unidades do Japão, EUA e Inglaterra equipadas com cães farejadores e equipamentos pesados para retirada de escombros.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) entregou pacotes com remédios e equipamentos sanitários a hospitais no Nepal, de acordo com informações da agência EFE. A organização de sua sede em Genebra, na Suíça, indicou que os artigos sanitários servirão para atender 40 mil pessoas por três meses.

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A entidade também desembolsou US$ 175 mil como uma primeira doação de emergência para que se atendam as necessidades de saúde emergenciais.

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