WikiLeaks: EUA espiaram governo, empresas e banco do Japão

Uma lista de "35 alvos secretos da NSA (agência de segurança norte-americana) no Japão incluía o Governo japonês, empresas como a Mitsubishi (...) e vários responsáveis do Banco Central", como o governador Haruhiko Kuroda, de acordo com o WikiLeaks; o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, não figura entre as pessoas vigiadas

Uma lista de "35 alvos secretos da NSA (agência de segurança norte-americana) no Japão incluía o Governo japonês, empresas como a Mitsubishi (...) e vários responsáveis do Banco Central", como o governador Haruhiko Kuroda, de acordo com o WikiLeaks; o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, não figura entre as pessoas vigiadas
Uma lista de "35 alvos secretos da NSA (agência de segurança norte-americana) no Japão incluía o Governo japonês, empresas como a Mitsubishi (...) e vários responsáveis do Banco Central", como o governador Haruhiko Kuroda, de acordo com o WikiLeaks; o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, não figura entre as pessoas vigiadas (Foto: Roberta Namour)


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Da Agência Lusa

Os Estados Unidos espiaram responsáveis governamentais japoneses, empresas e o governador do Banco do Japão, anunciou hoje o site WikiLeaks.

Uma lista de "35 alvos secretos da NSA (agência de segurança norte-americana) no Japão incluía o Governo japonês, empresas como a Mitsubishi (...) e vários responsáveis do Banco Central", como o governador Haruhiko Kuroda, de acordo com o WikiLeaks, que divulga documentos secretos.

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O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, não figura entre as pessoas vigiadas pela NSA, responsável por ações de espionagem na Alemanha e França, aliados próximos dos Estados Unidos, tal como o Japão.

"Os documentos mostram o nível de vigilância sobre o governo japonês e o modo como eram colhidas e analisadas as informações de vários ministérios e serviços governamentais", afirma o WikiLeaks.

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As informações obtidas "demonstram um conhecimento pormenorizado de decisões internas do Japão sobre questões como as importações de produtos agrícolas e negociações comerciais, as posições japonesas no ciclo de negociações multilaterais de Doha da Organização Mundial de Comércio, sobre energia nuclear e emissões de gases com efeito de estufa (...)", acrescenta.

As autoridades japonesas não reagiram, até ao momento, à divulgação destes documentos.

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