Mais de 300 mil refugiados cruzaram o Mediterrâneo em 2015

De acordo com dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), mais de 300 mil refugiados  eimigrantes  já cruzaram o mar Mediterrâneo para chegar à Europa neste ano; em todo o ano de 2014, este número foi de 219 mil pessoas; ainda segudno a Acnur, mais de 2,5 mil morreram durante a travessia 

De acordo com dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), mais de 300 mil refugiados  eimigrantes  já cruzaram o mar Mediterrâneo para chegar à Europa neste ano; em todo o ano de 2014, este número foi de 219 mil pessoas; ainda segudno a Acnur, mais de 2,5 mil morreram durante a travessia 
De acordo com dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), mais de 300 mil refugiados  eimigrantes  já cruzaram o mar Mediterrâneo para chegar à Europa neste ano; em todo o ano de 2014, este número foi de 219 mil pessoas; ainda segudno a Acnur, mais de 2,5 mil morreram durante a travessia  (Foto: Paulo Emílio)


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Reuters - O número de refugiados e imigrantes que cruzaram o mar Mediterrâneo para chegar à Europa ultrapassou 300.000 neste ano, bem acima dos 219.000 no acumulado de 2014, informou o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) nesta sexta-feira.

Mais de 2.500 pessoas morreram fazendo a travessia neste ano, não incluindo as 200 pessoas que possivelmente se afogaram na costa da Líbia nas últimas 24 horas. Isto se compara com as 3.500 que morreram ou desapareceram no Mediterrâneo em 2014.

"A maneira como as pessoas estão sendo colocadas em barcos está causando suas mortes", disse a porta-voz do Acnur, Melissa Fleming, em entrevista coletiva da ONU.

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A agência de busca e resgate europeia Frontex salvou dezenas de milhares de vidas neste ano, mas países da União Europeia precisam fazer mais para agir em conjunto e lidar com o problema, que, segundo o Acnur, pode ser enfrentado com a ação correta.

Melissa disse ainda que há alternativas legais para a jornada perigosa pelo Mediterrâneo, como recolocação e admissão humanitária, com regras mais fáceis de visto e reunificação familiar, porém tais esquemas são "bem poucos para o número de pessoas".

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(Reportagem de Tom Miles)

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