Papa denuncia fabricantes e traficantes de armas

O papa Francisco denunciou os fabricantes e traficantes de armas que, sgeundo ele, estão "manchados com o sangue de tantos inocentes"; pontifíce também lembrou que na Ásia se comemora o fim da Segunda Guerra Mundial e pediu que "no mundo de hoje não se volte a viver os horrores e sofrimentos terríveis de tragédias como aquela"; Que não haja mais guerra. Este é o grito dos nossos corações, dos corações de todos os homens e mulheres de boa vontade", disse 

Papa Francisco durante celebração no Vaticano. 15/08/2015 REUTERS/Alessandro Bianchi
Papa Francisco durante celebração no Vaticano. 15/08/2015 REUTERS/Alessandro Bianchi (Foto: Paulo Emílio)


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Agência Brasil - O papa Francisco denunciou hoje (2), na audiência geral semanal, os fabricantes e traficantes de armas, "manchados com o sangue de tantos inocentes". Na praça de São Pedro, o papa lembrou que na Ásia se comemora o fim da Segunda Guerra Mundial.

Em 15 de agosto, depois do bombardeio nuclear de Nagasaki, no Japão, e da declaração de guerra da União Soviética, o imperador Hirohito anunciou o cessar-fogo. Em 2 de setembro, o Japão assinava a rendição incondicional, pondo fim à Segunda Guerra Mundial.

O papa pediu que "no mundo de hoje não se volte a viver os horrores e sofrimentos terríveis de tragédias como aquela". No entanto, sublinhou o papa, o mundo continua a viver estas tragédias e recordou as "minorias perseguidas, os cristãos perseguidos e a loucura da destruição".

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"Que não haja mais guerra. Este é o grito dos nossos corações, dos corações de todos os homens e mulheres de boa vontade", disse o papa.

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