Desaprovação de Bachelet alcança nova máxima

O índice de desaprovação da presidente do Chile, Michele Bachelet, subiu de 70% para 72% em agosto, conforme pesquisa do instituto GfK Adimark; aprovação do governo caiu 2 pontos percentuais em agosto quando comparado a julho, chegando a apenas 24% da população; indicadores são os piores desde que o instituto GfK Adimark iniciou as pesquisas, em 2006

O índice de desaprovação da presidente do Chile, Michele Bachelet, subiu de 70% para 72% em agosto, conforme pesquisa do instituto GfK Adimark; aprovação do governo caiu 2 pontos percentuais em agosto quando comparado a julho, chegando a apenas 24% da população; indicadores são os piores desde que o instituto GfK Adimark iniciou as pesquisas, em 2006
O índice de desaprovação da presidente do Chile, Michele Bachelet, subiu de 70% para 72% em agosto, conforme pesquisa do instituto GfK Adimark; aprovação do governo caiu 2 pontos percentuais em agosto quando comparado a julho, chegando a apenas 24% da população; indicadores são os piores desde que o instituto GfK Adimark iniciou as pesquisas, em 2006 (Foto: Paulo Emílio)


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Reuters - A parcela dos chilenos que desaprovam a presidente Michelle Bachelet atingiu uma nova máxima, à medida que a economia debilitada complica as principais reformas e um escândalo de financiamento gera ressentimentos em relação a classe política, indicou uma pesquisa nesta quarta-feira.

O índice de desaprovação a Bachelet subiu de 70 por cento para 72 por cento em agosto, de acordo com uma pesquisa do instituto GfK Adimark. É o pior índice de um presidente desde que o instituto iniciou a realização de pesquisas, em 2006.

A aprovação da presidente caiu para 24 por cento, dois pontos percentuais a menos que em julho, também o pior nível desde 2006.

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A reputação de Bachelet tem sido manchada por acusações de que seu filho, Sebastian Davalos, usou suas ligações políticas para conseguir um empréstimo de 10 milhões de dólares para sua esposa e obteve lucro rápido em uma negociação imobiliária.

Uma investigação em curso revelou em agosto que a informação foi apagada do computador que Davalos usou no palácio presidencial La Moneda, onde foi diretor cultural antes do escândalo, que forçou sua renúncia.

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(Reportagem de Anthony Esposito)

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