Comissão Europeia defende que países tenham cotas de imigrantes

Entre as propostas está uma nova votação pelos parlamentares europeus de um esquema único para distribuir as pessoas em busca de asilo que se amontoam em países nas fronteiras do bloco, de acordo com um plano de cotas nacionais, uma "chave de distribuição"

Entre as propostas está uma nova votação pelos parlamentares europeus de um esquema único para distribuir as pessoas em busca de asilo que se amontoam em países nas fronteiras do bloco, de acordo com um plano de cotas nacionais, uma "chave de distribuição"
Entre as propostas está uma nova votação pelos parlamentares europeus de um esquema único para distribuir as pessoas em busca de asilo que se amontoam em países nas fronteiras do bloco, de acordo com um plano de cotas nacionais, uma "chave de distribuição" (Foto: Leonardo Attuch)


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BRUXELAS (Reuters) - O presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker, está se preparando para desafiar os líderes nacionais sobre a crise imigratória na Europa, em uma nova tentativa de forçá-los a acolher cotas de pessoas em busca de asilo, e em número quatro vezes maior do que os países já rejeitaram anteriormente.

Autoridades de alto escalão da União Europeia, incluindo o vice de Juncker, confirmaram vários detalhes nesta sexta-feira sobre as propostas que o presidente da comissão planeja fazer na próxima semana em um pronunciamento anual no Parlamento Europeu.

Entre as propostas está uma nova votação pelos parlamentares europeus de um esquema único para distribuir as pessoas em busca de asilo que se amontoam em países nas fronteiras do bloco, de acordo com um plano de cotas nacionais, uma "chave de distribuição".

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Em junho, os 28 líderes dos países que integram o bloco europeu rejeitaram plano semelhante como sendo uma imposição de Bruxelas, dizendo que alcançariam então meta de Juncker, de 40.000 pessoas, por meio de ofertas voluntárias de abrigo. Apenas 32.000 pessoas foram recebidas, no entanto.

Juncker, agora, planeja solicitar que os países aceitem 160.000 refugiados.

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(Reportagem de Alastair Macdonald)

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