Pizzolato tenta suspender extradição

A extradição de Henrique Pizzolato chegou a Corte Europeia de Direitos Humanos, sediada em Estrasburgo, na França; Alessandro Sivelli, advogado do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, declarou haver depositado liminar pedindo, em caráter de urgência, a suspensão do envio do condenado ao Brasil

A extradição de Henrique Pizzolato chegou a Corte Europeia de Direitos Humanos, sediada em Estrasburgo, na França; Alessandro Sivelli, advogado do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, declarou haver depositado liminar pedindo, em caráter de urgência, a suspensão do envio do condenado ao Brasil
A extradição de Henrique Pizzolato chegou a Corte Europeia de Direitos Humanos, sediada em Estrasburgo, na França; Alessandro Sivelli, advogado do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, declarou haver depositado liminar pedindo, em caráter de urgência, a suspensão do envio do condenado ao Brasil (Foto: Valter Lima)


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247 - A extradição de Henrique Pizzolato chegou a Corte Europeia de Direitos Humanos, sediada em Estrasburgo, na França. Alessandro Sivelli, advogado do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, declarou haver depositado liminar pedindo, em caráter de urgência, a suspensão do envio do condenado no processo do mensalão ao Brasil. A informação foi confirmada pelo governo italiano.

Após o Ministério da Justiça italiano ter publicado a data a partir da qual Pizzolato poderá ser levado ao Brasil, Sivelli mandou uma carta ao governo italiano com cópia a rede de parlamentares que o apoiam, para que o ministro da Justiça Andrea Orlando, reveja sua decisão pela extradição até que o recurso a Corte Europeia seja analisado.

Na carta Sivelli questiona o fato de que não foram apresentados dados sobre o local para onde Pizzolato irá quando houver direito a progressão para o regime semiaberto, o que acontecerá em junho 2016. Ele também ressalta que Pizzolato responde a uma ação penal na Itália com audiência marcada para o dia 14 de dezembro e que mandá-lo ao Brasil violaria seu direito a defesa. Pizzolato foi acionado por falsidade ideológica por ter usado documentos em nome do irmão Celso, morto há mais de 30 anos para fugir do Brasil e entrar na Itália.

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Essa é a segunda vez que Sivelli entra com recurso na Corte Europeia. O primeiro foi tido como inadmissível, pois deveriam esperar pela resposta do Conselho de Estado.

A Corte de Estrasburgo, também conhecida como Tribunal internacional dos direitos humanos, julga recursos apresentados por cidadãos ou Estados que aleguem violações dos direitos civis e políticos estabelecidos pela Convenção Europeia dos Direitos Humanos. Suas sentenças podem obrigar governos europeus a alterarem legislações e práticas administrativas.

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