Médicos Sem Fronteiras: ataque a hospital foi “crime de guerra”

Organização disse estar trabalhando com a hipótese de que o bombardeio aéreo a um hospital da entidade na cidade afegã de Kunduz foi um "crime de guerra"; os Estados Unidos prometeram abrir uma investigação para apurar se o Exército norte-americano teve envolvimento no ataque que resultou em 22 mortos

Organização disse estar trabalhando com a hipótese de que o bombardeio aéreo a um hospital da entidade na cidade afegã de Kunduz foi um "crime de guerra"; os Estados Unidos prometeram abrir uma investigação para apurar se o Exército norte-americano teve envolvimento no ataque que resultou em 22 mortos
Organização disse estar trabalhando com a hipótese de que o bombardeio aéreo a um hospital da entidade na cidade afegã de Kunduz foi um "crime de guerra"; os Estados Unidos prometeram abrir uma investigação para apurar se o Exército norte-americano teve envolvimento no ataque que resultou em 22 mortos (Foto: Paulo Emílio)


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Reuters - A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) informou nesta terça-feira que está trabalhando com a suposição de que o bombardeio aéreo a um hospital da entidade na cidade afegã de Kunduz no fim de semana foi um "crime de guerra".

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Ash Carter, prometeu uma investigação completa para determinar se o Exército norte-americano teve envolvimento no ataque ao hospital, em que 22 pessoas morreram, mas alertou que iria demorar para juntar informações.

Joanne Liu, presidente do MSF Internacional, disse em nota: "Comunicados do governo afegão informaram que forças do Taliban estavam usando o hospital para atirar contra forças da Aliança. Esses relatos implicam que forças afegãs e norte-americanas trabalhando juntas decidiram derrubar um hospital totalmente funcional, o que pode ser julgado como um crime de guerra".

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(Reportagem de Stephanie Nebehay)

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