Correa diz esperar acordo da Opep para elevar o petróleo

O presidente do Equador, Rafael Correa, disse esperar um acordo entre os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) na próxima reunião na Argélia para estabilizar o mercado petrolífero; "Sem isso, as consequências podem ser muito graves. A própria Opep poderia ser desintegrada. Este problema não tem sido econômico, tem sido político e geopolítico. Há um grave risco que os preços do petróleo despenquem de novo", afirmou

O presidente do Equador, Rafael Correa, disse esperar um acordo entre os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) na próxima reunião na Argélia para estabilizar o mercado petrolífero; "Sem isso, as consequências podem ser muito graves. A própria Opep poderia ser desintegrada. Este problema não tem sido econômico, tem sido político e geopolítico. Há um grave risco que os preços do petróleo despenquem de novo", afirmou
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse esperar um acordo entre os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) na próxima reunião na Argélia para estabilizar o mercado petrolífero; "Sem isso, as consequências podem ser muito graves. A própria Opep poderia ser desintegrada. Este problema não tem sido econômico, tem sido político e geopolítico. Há um grave risco que os preços do petróleo despenquem de novo", afirmou (Foto: Leonardo Attuch)


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QUITO (Reuters) - O presidente do Equador, Rafael Correa, disse esperar um acordo entre os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) na próxima reunião na Argélia para estabilizar o mercado petrolífero, considerando que, caso isso não aconteça, a entidade poderia enfrentar graves riscos.

Os membros da Opep concordaram em realizar um acordo informal na Argélia entre 26 e 28 de setembro.

"É uma reunião por outros motivos, mas estarão presentes todos os membros da Opep. Esperamos ter reuniões informais e chegar a acordos para estabilizar o mercado de petróleo", disse Correa em seu habitual comunicado semanal.

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"Sem isso, as consequências podem ser muito graves. A própria Opep poderia ser desintegrada. Este problema não tem sido econômico, tem sido político e geopolítico. Há um grave risco que os preços do petróleo despenquem de novo", afirmou. 

O Equador respalda a posição da Venezuela, que tem insistido que os grandes produtores petrolíferos devem chegar a um acordo para congelar os níveis de produção e fazer com que os preços subam, em meio a uma grande sobreoferta de abastecimento.

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Nas últimas semanas, a ideia tem sido acolhida por parte de grandes produtores como Rússia, Arábia Saudita e mesmo o Irã.

"Convém a todos estabilizar os preços", disse Correa.

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(Por Alexandra Valencia)

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