Mulheres palestinas e israelenses pedem paz ao premiê de Israel

Milhares de mulheres de Palestina e Israel de várias ideologias e religiões decidiram se reunir e fazer uma marcha de duas semanas até a residência do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu a fim de pedir-lhe um acordo de paz entre os dois povos; a manifestação foi chamada de "Marcha da Esperança"; a marcha terminou na chegada das mulheres à residência presidencial em Jerusalém; mas, segundo o jornal Telesur, elas continuaram "protestando até que fosse alcançado um acordo"; vídeo

Milhares de mulheres de Palestina e Israel de várias ideologias e religiões decidiram se reunir e fazer uma marcha de duas semanas até a residência do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu a fim de pedir-lhe um acordo de paz entre os dois povos; a manifestação foi chamada de "Marcha da Esperança"; a marcha terminou na chegada das mulheres à residência presidencial em Jerusalém; mas, segundo o jornal Telesur, elas continuaram "protestando até que fosse alcançado um acordo"; vídeo
Milhares de mulheres de Palestina e Israel de várias ideologias e religiões decidiram se reunir e fazer uma marcha de duas semanas até a residência do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu a fim de pedir-lhe um acordo de paz entre os dois povos; a manifestação foi chamada de "Marcha da Esperança"; a marcha terminou na chegada das mulheres à residência presidencial em Jerusalém; mas, segundo o jornal Telesur, elas continuaram "protestando até que fosse alcançado um acordo"; vídeo (Foto: Leonardo Lucena)


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Agência Sputnik - Milhares de mulheres de Palestina e Israel de várias ideologias e religiões decidiram se reunir e fazer uma marcha de duas semanas até a residência do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu a fim de pedir-lhe um acordo de paz entre os dois povos.

A manifestação foi chamada de "Marcha da Esperança". A marcha terminou na chegada das mulheres à residência presidencial em Jerusalém. Mas, segundo o jornal Telesur, elas continuaram "protestando até que fosse alcançado um acordo".

"Não vamos parar até que Netanyahu e o presidente da Autoridade Nacional Palestina Mahmoud Abbas se sentem à mesa de negociações novamente, não só para conversar, mas para fazer alguma coisa", insistiu Orna Ashkenazi, uma das organizadoras da marcha, citada pela edição.

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