Com economia da AL patinando, FMI eleva estimativa de crescimento dos EUA

Fundo Monetário Internacional (FMI), que estimou estagnação de 0,2% para o Brasil neste ano, elevou sua previsão para o crescimento econômico dos Estados Unidos para 2,3% em 2017 com base nos planos de corte de impostos e gastos do presidente eleito Donald Trump; esse cenário seria compensado, entretanto, em grande parte pelo crescimento mais fraco em vários mercados emergentes; quanto à América Latina, a previsão foi cortada para crescimento de 1,2 por cento em 2017 e de 2,1 por cento em 2018

Fundo Monetário Internacional (FMI), que estimou estagnação de 0,2% para o Brasil neste ano, elevou sua previsão para o crescimento econômico dos Estados Unidos para 2,3% em 2017 com base nos planos de corte de impostos e gastos do presidente eleito Donald Trump; esse cenário seria compensado, entretanto, em grande parte pelo crescimento mais fraco em vários mercados emergentes; quanto à América Latina, a previsão foi cortada para crescimento de 1,2 por cento em 2017 e de 2,1 por cento em 2018
Fundo Monetário Internacional (FMI), que estimou estagnação de 0,2% para o Brasil neste ano, elevou sua previsão para o crescimento econômico dos Estados Unidos para 2,3% em 2017 com base nos planos de corte de impostos e gastos do presidente eleito Donald Trump; esse cenário seria compensado, entretanto, em grande parte pelo crescimento mais fraco em vários mercados emergentes; quanto à América Latina, a previsão foi cortada para crescimento de 1,2 por cento em 2017 e de 2,1 por cento em 2018 (Foto: Aquiles Lins)


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(Reuters) - O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou nesta segunda-feira sua previsão para o crescimento econômico dos Estados Unidos em 2017 e 2018 com base nos planos de corte de impostos e gastos do presidente eleito Donald Trump, mas informou que esse cenário seria compensado em grande parte pelo crescimento mais fraco em vários mercados emergentes.

Atualizando suas perspectivas da economia mundial, o FMI manteve suas previsões de crescimento global em relação a outubro, a 3,4 por cento para 2017 e 3,6 por cento para 2018, acima dos 3,1 por cento em 2016, o ano mais fraco desde a crise financeira de 2008 e 2009.

A previsão de crescimento para os EUA é de 2,3 por cento em 2017 e de 2,5 por cento em 2018, sobre 2,2 e 2,1 por cento, respectivamente, informou o FMI, destacando que o país também pode estimular a inflação em uma economia que já está se aproximando do pleno emprego.

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"Se um aumento de demanda impulsionada pelo lado fiscal colidir com restrições de capacidade mais rígidas, será necessário um caminho mais acentuado para a taxa de juros para conter a inflação, o dólar vai se valorizar fortemente, o crescimento real será menor, a pressão orçamentária aumentará e o déficit em conta corrente dos EUA se ampliará", disse o economista-chefe do FMI, Maurice Obstfeld, em comunicado.

O FMI revisou sua previsão de crescimento de 2017 para a China a 6,5 por cento, aumento de 0,3 ponto percentual em relação a outubro, com base nas expectativas de continuação das políticas governamentais estimulantes, mas deixou inalterada sua previsão de 2018 para expansão de 6 por cento.

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Quanto à América Latina, a previsão foi cortada para crescimento de 1,2 por cento em 2017 e de 2,1 por cento em 2018, sobre previsão anterior de 1,6 e 2,2 por cento, respectivamente.

(Por David Lawder)

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