Califórnia reage a Trump e quer se separar dos EUA

Está ganhando força uma campanha que promove a separação da Califórnia após a chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos; secretário do estado, Alex Padilla autorizou o início do recolhimento das quase 600 mil assinaturas necessárias para submeter a medida à votação nas próximas eleições legislativas, de novembro de 2018; fora dos EUA, o estado teria a sexta economia do planeta; avalia-se que a Califórnia não está em sintonia com as posições conservadores de Trump  

Está ganhando força uma campanha que promove a separação da Califórnia após a chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos; secretário do estado, Alex Padilla autorizou o início do recolhimento das quase 600 mil assinaturas necessárias para submeter a medida à votação nas próximas eleições legislativas, de novembro de 2018; fora dos EUA, o estado teria a sexta economia do planeta; avalia-se que a Califórnia não está em sintonia com as posições conservadores de Trump
 
Está ganhando força uma campanha que promove a separação da Califórnia após a chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos; secretário do estado, Alex Padilla autorizou o início do recolhimento das quase 600 mil assinaturas necessárias para submeter a medida à votação nas próximas eleições legislativas, de novembro de 2018; fora dos EUA, o estado teria a sexta economia do planeta; avalia-se que a Califórnia não está em sintonia com as posições conservadores de Trump   (Foto: Leonardo Lucena)


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247- Está ganhando força uma campanha que promove a separação do estado da Califórnia após a chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. O secretário de Estado da Califórnia, Alex Padilla, autorizou, na quinta-feira (26), o início do recolhimento das quase 600 mil assinaturas necessárias para submeter a medida à votação nas próximas eleições legislativas, de novembro de 2018. Avalia-se que a Califórnia não está em sintonia com o governo de Trump.

Os militantes em prol da "Nação da Califórnia", movimento também chamado de Calexit, iniciarão o recolhimento e precisam das assinaturas de 8% dos eleitores inscritos na Califórnia — exatamente 585.407 — até o dia 25 de julho para dar sinal verde à consulta.

Uma vitória do "sim" implica na mudança da Constituição do estado, que atualmente prevê que "a Califórnia é parte inseparável dos Estados Unidos" e "a Constituição dos Estados Unidos é a lei suprema do país". Em 2019, outro referendo decidiria ou não pela independência da Califórnia, que, fora dos EUA, seria a sexta economia do planeta.

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