Macron quer prorrogar até novembro o estado de emergência na França

Presidente da França, Emmanuel Macron, pedirá ao Parlamento que prolongue o estado de emergência, que termina no próximo dia 15 de julho, até o dia 1º de novembro, em razão do elevado nível de ameaça terrorista; além disso, ele pediu "medidas de reforço da segurança fora do estado de emergência", com o objetivo de desenvolver um texto legislativo contra a ameaça terrorista; estado de emergência está em vigor na França desde que o ex-presidente François Hollande o decretou após os atentados de Paris, de 13 de novembro de 2015, que deixaram 130 mortos

Presidente da França, Emmanuel Macron, durante evento no Palácio do Eliseu em Paris. 21/05/2017 REUTERS/Philippe Wojazer
Presidente da França, Emmanuel Macron, durante evento no Palácio do Eliseu em Paris. 21/05/2017 REUTERS/Philippe Wojazer (Foto: Paulo Emílio)


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Agência Brasil - O presidente da França, Emmanuel Macron, pedirá ao Parlamento que prolongue o estado de emergência, que termina no próximo dia 15 de julho, até o dia 1º de novembro, em razão do elevado nível de ameaça terrorista. A informação é da Agência EFE.

O estado de emergência está em vigor na França desde que o ex-presidente François Hollande o decretou após os atentados de Paris, de 13 de novembro de 2015, que deixaram 130 mortos.

Além disso, ele pediu "medidas de reforço da segurança fora do estado de emergência", com o objetivo de desenvolver um texto legislativo contra a ameaça terrorista nas próximas semanas.

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O anúncio do prolongamento da medida de exceção foi feita em comunicado do Palácio do Eliseu, após a reunião nesta manhã do Conselho de Defesa, presidido por Macron pela segunda vez desde que assumiu o cargo, no dia 14 de maio.

Por outro lado, o presidente francês iniciará o Centro de Coordenação de Serviços Antiterroristas (ou célula antiDaesh, como já é conhecida), cuja organização será decidida em um Conselho de Defesa antes do dia 7 de junho.

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Macron examinou também com a cúpula de defesa e de segurança os meios de dar "toda a assistência possível" à investigação feita pelas autoridades britânicas sobre o atentado de segunda-feira (22) à noite em Manchester, na Inglaterra.

O Conselho de Defesa analisou, segundo o comunicado, as implicações do atentado sobre as medidas de proteção adotadas para proteger os franceses e contribuir para a segurança dos europeus.

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