Departamento de Estado: EUA estão prontos a usar força na Síria se for necessário

Quem diz é o assessor do secretário de Estado dos EUA para Assuntos Europeus e Eurasiáticos, Wess Mitchell; ele afirma que Washington cumpriu sua parte para evitar uma escalada com Moscou, mas está disposta a "aplicar a força necessária e proporcional para se defender"

Quem diz é o assessor do secretário de Estado dos EUA para Assuntos Europeus e Eurasiáticos, Wess Mitchell; ele afirma que Washington cumpriu sua parte para evitar uma escalada com Moscou, mas está disposta a "aplicar a força necessária e proporcional para se defender"
Quem diz é o assessor do secretário de Estado dos EUA para Assuntos Europeus e Eurasiáticos, Wess Mitchell; ele afirma que Washington cumpriu sua parte para evitar uma escalada com Moscou, mas está disposta a "aplicar a força necessária e proporcional para se defender" (Foto: Leonardo Lucena)


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Agência Sputnik - Os Estados Unidos não querem confrontações com a Rússia na Síria, mas se for necessário estão prontos para aplicar a força, afirmou o assessor do secretário de Estado dos EUA para Assuntos Europeus e Eurasiáticos, Wess Mitchell.

Em declaração por escrito à Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes, Mitchell disse que Washington cumpriu sua parte para evitar uma escalada com Moscou, mas está disposta a "aplicar a força necessária e proporcional para se defender".

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Ao mesmo tempo, o diplomata afirmou que "mercenários russos" teriam recentemente tentado atacar os militares estadunidenses na Síria.

"A intervenção deles [da Rússia] insensata na Síria e o apoio ao regime [de Bashar Assad] aumentaram os riscos de uma confrontação com o Ocidente. O recente ataque fracassado contra as forças americanas por parte de mercenários russos na Síria foi um dos exemplos de tal comportamento", afirmou Mitchell.

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O que preocupa também os EUA é a cooperação da Rússia e Turquia na Síria, pois é do interesse dos EUA que Ancara se mantenha "estratégica e politicamente unida com o Ocidente".

"Ancara deve se lembrar dos riscos de fazer concessões estratégicas a Moscou para alcançar objetivos táticos na Síria", declarou Mitchell durante uma reunião na Câmara dos Representantes. Mitchell sublinhou que Ancara pode mesmo ser introduzida na lista das sanções após comprar sistemas S-400 russos.

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