Na ONU, Trump ataca 'ideologia da globalização'

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discursou na 73ª Assembleia Geral das Nações Unidas, nesta terça-feira, 25, e atacou a "burocracia global" e afirmando que rejeita a "ideologia da globalização"; "Os Estados Unidos sempre vão escolher a independência e a cooperação em vez de governos globais, controle e dominação. Eu honro o direito de cada nação de buscar seus próprios costumes, crenças e tradições. Os Estados Unidos não vão lhes dizer como viver, trabalhar ou rezar. Apenas pedimos que vocês honrem nossa soberania em troca"

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247 - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discursou na 73ª Assembleia Geral das Nações Unidas, nesta terça-feira, 25, e atacou a "burocracia global" e afirmando que rejeita a "ideologia da globalização". 

"Os Estados Unidos sempre vão escolher a independência e a cooperação em vez de governos globais, controle e dominação. Eu honro o direito de cada nação de buscar seus próprios costumes, crenças e tradições. Os Estados Unidos não vão lhes dizer como viver, trabalhar ou rezar. Apenas pedimos que vocês honrem nossa soberania em troca", disse Trump.

Leia também reportagem da agência Sputnik Brasil sobre o assunto:

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Trump ameaça Síria e critica Irã em discurso na Assembleia Geral da ONU

O presidente dos EUA, Donald Trump, discursou nesta terça-feira (25) na 73ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Enfatizando a necessidade de um novo processo de paz na Síria liderado pela ONU, Trump ameaçou reagir se Damasco usasse armas químicas.

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O presidente dos EUA disse que Washington está procurando "uma solução política que honre a vontade do povo sírio". "Pedimos que o processo de paz liderado pela ONU seja revigorado, mas fique certo de que os Estados Unidos responderão se armas químicas forem utilizadas pelo regime de Assad", disse Trump.

Atacando Teerã por sua assistência à Síria em sua luta contra o terrorismo, Trump observou que a solução para o conflito na Síria deve "enfrentar a ditadura corrupta no Irã".

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Trump também elogiou a cooperação entre os EUA e seus aliados do Golfo, dizendo que essa cooperação contribuiu para a derrota do grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e em uma série de países). "Graças aos militares dos Estados Unidos e à nossa parceria com muitas de suas nações, tenho o prazer de informar que os assassinos sanguinários conhecidos como Daesh foram expulsos do Iraque e da Síria", disse Trump.

Ao abordar o comércio mundial, Trump acusou os países de "abusarem" da abertura do mercado norte-americano, realizando "o implacável dumping de produtos, a transferência forçada de tecnologia e o roubo de propriedade intelectual".

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Em um ataque direto à China, Trump apontou a perda de 3 milhões de empregos industriais. "Esses dias acabaram. Nós não vamos mais tolerar tal abuso", frisou. 

Ao falar da situação da Coreia do Norte, Trump afirmou que o processo na península coreana é um "ousado e novo impulso pela paz", acrescentando que aprecia os esforços do líder norte-coreano Kim Jong-un. Trump destacou, no entanto, que "as sanções permanecerão em vigor até que a desnuclearização ocorra".

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"Hoje estou diante da Assembleia Geral das Nações Unidas para compartilhar o progresso extraordinário que fizemos. Em menos de dois anos, meu governo realizou mais do que praticamente qualquer administração na história de nosso país", disse o presidente dos EUA, Trump, ao discursar na 73ª Sessão da Assembleia Geral da ONU em Nova York. 

Antes de seu discurso, Trump twittou que os EUA hoje "são muito mais fortes e muito mais ricos" do que quando assumiu o cargo há menos de dois anos.

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