Maduro diz que aliado de Guaidó foi preso por organizar célula terrorista

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, assegurou nesta quinta-feira (21) que não tremerá para deter "grupos terroristas", depois que as autoridades detiveram o principal colaborador do líder do parlamento, Juan Guaidó, e o acusaram de liderar uma célula terrorista no país

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247, com EFE - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, assegurou nesta quinta-feira (21) que não tremerá para deter "grupos terroristas", depois que as autoridades detiveram o principal colaborador do líder do parlamento, Juan Guaidó, e o acusaram de liderar uma célula terrorista no país.

"Quero que fique claro que o governo venezuelano bolivariano e revolucionário não tremerá o pulso no combate aos grupos terroristas, para levá-los à prisão. Não é política o que eles fazem, é simplesmente terrorismo", disse Maduro em rede obrigatória de televisão.

O ministro do Interior, Néstor Reverol, acusou nesta quinta-feira o chefe de gabinete de Guaidó, Roberto Marrero, de ser responsável por uma célula terrorista que pretendia realizar ataques no país.

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Marrero foi detido de madrugada durante uma batida em sua casa executada por agentes do Serviço Bolivariano de Inteligência (SEBIN).

O governo venezuelano afirmou que está em processo de "desmembrar, desmantelar e entregar à justiça" todo o grupo, que pretendia atacar quartéis e unidades militares com mercenários, assim como hospitais, estações de metrô e outros alvos.

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"Estamos em combate permanente pela paz, pela estabilidade", afirmou Maduro, após assinalar que há uma grande "conspiração contra toda a Venezuela"

"Não é contra Maduro, não, é contra a própria existência da própria República Bolivariana da Venezuela", ressaltou.

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Em comunicado, o Ministério Público indicou que Marrero é investigado pela "sua suposta vinculação com crimes que implicam a violação da ordem constitucional e a promoção do terrorismo e a violência, incluindo a tentativa de magnicídio do chefe do Estado".

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