Presídio de Maringá tem 56 detentos amotinados

A Polícia Militar e a Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju) do Paraná mantêm as negociações para o fim do motim na Penitenciária Estadual de Maringá; alguns presos fizeram dois agentes penitenciários reféns; segundo a Seju, cerca de 56 presos estão amotinados, isolados em uma das galerias do presídio e não foram seguidos por outros detentos; nos últimos meses, duas rebeliões aconteceram em penitenciárias no estado, em Cascavel e em Guarapuava

A Polícia Militar e a Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju) do Paraná mantêm as negociações para o fim do motim na Penitenciária Estadual de Maringá; alguns presos fizeram dois agentes penitenciários reféns; segundo a Seju, cerca de 56 presos estão amotinados, isolados em uma das galerias do presídio e não foram seguidos por outros detentos; nos últimos meses, duas rebeliões aconteceram em penitenciárias no estado, em Cascavel e em Guarapuava
A Polícia Militar e a Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju) do Paraná mantêm as negociações para o fim do motim na Penitenciária Estadual de Maringá; alguns presos fizeram dois agentes penitenciários reféns; segundo a Seju, cerca de 56 presos estão amotinados, isolados em uma das galerias do presídio e não foram seguidos por outros detentos; nos últimos meses, duas rebeliões aconteceram em penitenciárias no estado, em Cascavel e em Guarapuava (Foto: Leonardo Lucena)


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Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil

A Polícia Militar e a Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju) do Paraná mantêm, hoje (20), as negociações para o fim do motim na Penitenciária Estadual de Maringá. Na tarde de ontem (19), alguns presos fizeram dois agentes penitenciários reféns.

Segundo a Seju, cerca de 56 presos estão amotinados, isolados em uma das galerias do presídio e não foram seguidos por outros detentos. Nos últimos meses, duas rebeliões aconteceram em penitenciárias no estado, em Cascavel e em Guarapuava.

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Na sexta-feira (17), o governo do estado anunciou medidas para conter motins de presos. Entre elas, a investigação dos responsáveis e dos motivos das rebeliões ocorridas em 2014; a revisão dos procedimentos de segurança dos agentes penitenciários e a ampliação da automação nos presídios.

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