IBGE mostra expansão de 7% na receita de Serviços

Desempenho regional foi puxado pelas atividades de serviços profissionais, administrativos e complementares (11,6%), serviços prestados às famílias (9,6%), serviços de informação e comunicação (7,6%) e serviços de transportes e correio (4,5%); no acumulado em doze meses, encerrados em agosto de 2014, o setor de serviços paranaense ampliou 7,1%, diante evolução de 7,4% para o País

IBGE mostra expansão de 7% na receita de Serviços no Paraná.
Foto: Rodrigo Czekalski/Rodonorte
IBGE mostra expansão de 7% na receita de Serviços no Paraná. Foto: Rodrigo Czekalski/Rodonorte (Foto: Roberta Namour)


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Governo do Estado - A receita nominal do setor de serviços no Paraná avançou 7% de janeiro a agosto de 2014. No Brasil, a expansão foi de 6,7%, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quarta-feira (22). O levantamento abrange o segmento empresarial não financeiro, excluindo-se os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel.

O desempenho regional foi puxado pelas atividades de serviços profissionais, administrativos e complementares (11,6%), serviços prestados às famílias (9,6%), serviços de informação e comunicação (7,6%) e serviços de transportes e correio (4,5%).

Em agosto de 2014, comparado ao mesmo mês de 2013, a expansão dos serviços no Paraná foi de 3,1%, ante o crescimento nacional de 4,5%. As principais contribuições positivas vieram das atividades de serviços profissionais, administrativos e complementares (12,8%), serviços prestados às famílias (9,1%) e serviços de informação e comunicação (6,2%).

DOZE MESES - No acumulado em doze meses, encerrados em agosto de 2014, o setor de serviços paranaense ampliou 7,1%, diante evolução de 7,4% para o País. As atividades que se destacaram nesse tipo de comparação foram os serviços profissionais, administrativos e complementares (10,3%), serviços prestados à família (10,1%), serviços de informação e comunicação (7,4%) e serviços de transportes e correio (5,2%). 

Para a economista Suryane Nabhem Kalluf, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), o Paraná manteve a tendência de crescimento da receita do setor de serviços, mesmo diante de um ambiente econômico nacional desfavorável. “No Estado, essa tendência é ancorada no dinamismo da massa de salários, nos impactos das obras de infraestrutura realizadas pelo governo estadual e a influência da maturação dos investimentos do Programa Paraná Competitivo”, diz a economista.

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