Prisões e buscas da Lava Jato começam após eleições

Após liberação do calendário eleitoral, juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava-Jato, da PF, deve expedir novos mandatos de buscas e de prisões dos suspeitos no caso; em delação premiada, Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, revelou a existência de pagamento de propina entre 1% e 3% dos contratos da Petrobras, num esquema que envolveria políticos e grandes empreiteiras que disputaram concorrências da estatal

Após liberação do calendário eleitoral, juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava-Jato, da PF, deve expedir novos mandatos de buscas e de prisões dos suspeitos no caso; em delação premiada, Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, revelou a existência de pagamento de propina entre 1% e 3% dos contratos da Petrobras, num esquema que envolveria políticos e grandes empreiteiras que disputaram concorrências da estatal
Após liberação do calendário eleitoral, juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava-Jato, da PF, deve expedir novos mandatos de buscas e de prisões dos suspeitos no caso; em delação premiada, Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, revelou a existência de pagamento de propina entre 1% e 3% dos contratos da Petrobras, num esquema que envolveria políticos e grandes empreiteiras que disputaram concorrências da estatal (Foto: Roberta Namour)


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247 – O juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava-Jato, da PF, deve expedir na segunda quinzena de novembro novos mandatos de buscas e de prisões dos suspeitos no caso.

De acordo com o calendário eleitoral, as detenções estão proibidas até terça-feira, para evitar uso político às vésperas do pleito.
Técnicos da Polícia Federal seguem apurando detalhes do esquema de corrupção revelados em delação premiada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, e pelo doleiro Alberto Youssef.

Costa divulgou a existência de pagamento de propina entre 1% e 3% dos contratos da Petrobras, num esquema que envolveria políticos e grandes empreiteiras que disputaram concorrências da estatal.

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A defesa dessas empresas cogita negociar uma delação conjunta em troca de redução de punições de executivos no futuro.

Leia aqui reportagem de Juliano Basile sobre o assunto.

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