Advogados da OAS apontam cerceamento do direito de defesa

Os profissionais alegam que não estão conseguindo contato direto com José Adelmário Pinheiro Filho, Mateus Coutinho de Sá Oliveira, Alexandre Portella Barbosa, José Ricardo Nogueira Breghirolli e Agenor Franklin Magalhães Medeiros, executivos ligados à empreiteira; o pedido será analisado pelo juiz plantonista da Justiça Federal em Curitiba

Os profissionais alegam que não estão conseguindo contato direto com José Adelmário Pinheiro Filho, Mateus Coutinho de Sá Oliveira, Alexandre Portella Barbosa, José Ricardo Nogueira Breghirolli e Agenor Franklin Magalhães Medeiros, executivos ligados à empreiteira; o pedido será analisado pelo juiz plantonista da Justiça Federal em Curitiba
Os profissionais alegam que não estão conseguindo contato direto com José Adelmário Pinheiro Filho, Mateus Coutinho de Sá Oliveira, Alexandre Portella Barbosa, José Ricardo Nogueira Breghirolli e Agenor Franklin Magalhães Medeiros, executivos ligados à empreiteira; o pedido será analisado pelo juiz plantonista da Justiça Federal em Curitiba (Foto: Leonardo Attuch)


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André Richter, da Agência Brasil

Os advogados de cinco presos, ontem (14), na sétima fase da Operação Lava jato, pediram ao juiz Sérgio Moro, responsável pela investigação, que seja garantido o acesso da defesa aos investigados, presos na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. O pedido foi feito pelos advogados dos executvos ligados à empreiteira OAS. Os profissionais alegam que não estão conseguindo contato direto com José Adelmário Pinheiro Filho, Mateus Coutinho de Sá Oliveira, Alexandre Portella Barbosa, José Ricardo Nogueira Breghirolli e Agenor Franklin Magalhães Medeiros.

No pedido feito ao juiz, os advogados pedem que seja garantido o acesso dos advogados aos acusados, em sala reservada, além de entrevista prévia,  antes dos interrogatórios, que acontecerão durante todo o dia. "Os subscritores estão na sede da Polícia Federal, em Curitiba, e não estão tendo acesso aos presos lá custodiados, uma vez que a autoridade policial afirmou que os advogados terão acesso a seus clientes, mas tão só antes de serem interrogados, ato do qual não há previsão de ocorrência. Isso, por evidente, caracteriza a incomunicabilidade, vedada constitucionalmente", diz a petição. O pedido será analisado pelo juiz plantonista da Justiça Federal em Curitiba.

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