Lava Jato: suposto operador nega ter cobrado propina de empreiteiras

Apontado pelo diretor da Galvão Engenharia Erton Medeiros Fonseca como um dos operadores do esquema de corrupção na Petrobras, o empresário Shinko Nakandakari negou ter cobrado propina de empreiteiras que prestam serviços à estatal; em petição enviada à Justiça Federal do Paraná, a defesa de Nakandakari, que está preso, sustenta que o suposto pagamento da empresa a ele "não corresponde à verdade"

Apontado pelo diretor da Galvão Engenharia Erton Medeiros Fonseca como um dos operadores do esquema de corrupção na Petrobras, o empresário Shinko Nakandakari negou ter cobrado propina de empreiteiras que prestam serviços à estatal; em petição enviada à Justiça Federal do Paraná, a defesa de Nakandakari, que está preso, sustenta que o suposto pagamento da empresa a ele "não corresponde à verdade"
Apontado pelo diretor da Galvão Engenharia Erton Medeiros Fonseca como um dos operadores do esquema de corrupção na Petrobras, o empresário Shinko Nakandakari negou ter cobrado propina de empreiteiras que prestam serviços à estatal; em petição enviada à Justiça Federal do Paraná, a defesa de Nakandakari, que está preso, sustenta que o suposto pagamento da empresa a ele "não corresponde à verdade" (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 – Apontado pelo diretor da Galvão Engenharia Erton Medeiros Fonseca como um dos operadores do esquema de corrupção na Petrobras, o empresário Shinko Nakandakari, negou, nesta terça-feira (25), ter cobrado propina de empreiteiras que prestam serviços à estatal.

Em uma petição enviada à Justiça Federal do Paraná, a defesa de Nakandakari, que está preso, pede acesso aos documentos obtidos pela Polícia Federal (PF) na Operação Lava Jato, e aos depoimentos do executivo que o delatou. A defesa de Shinko Nakandakari sustenta que o suposto recebimento de propina da Galvão Engenharia "não corresponde à verdade".

A defesa de Erton Fonseca enviou à PF, nesta segunda-feira (24), comprovantes de pagamentos de R$ 8.863.000 referentes a uma suposta propina repassada pela construtora ao esquema de corrupção.

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O dinheiro foi depositado nas contas de Luis Fernando Sendai Nakandakari e Juliana Sendai Nakandakari. Ambos são sócios da empresa LFSN Consultoria, da qual Shinko é sócio majoritário.

Segundo investigações da Operação Lava Jato, que apura desvios de recursos públicos e lavagem de dinheiro em nível nacional, além de funcionários da Petrobras e empreiteiros, 250 parlamentares teriam sido citados por delatores da operação, número foi divulgado pelo colunista Felipe Patury. 

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A Receita Federal cobrará R$ 1 bilhão de empreiteiras através de impostos não pagos, multas e juros pelo uso de empresas de fachada e outros crimes.

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