Suspensa ação penal contra parentes de ex-diretor

 O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, determinou a suspensão, por 60 dias, da ação penal envolvendo parentes do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa; a decisão foi motivada por um pedido do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná que entendeu que os acordos de delação premiada, celebrados com as filhas e os genros de Costa, ainda não foram homologados pela Justiça

 O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, determinou a suspensão, por 60 dias, da ação penal envolvendo parentes do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa; a decisão foi motivada por um pedido do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná que entendeu que os acordos de delação premiada, celebrados com as filhas e os genros de Costa, ainda não foram homologados pela Justiça
 O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, determinou a suspensão, por 60 dias, da ação penal envolvendo parentes do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa; a decisão foi motivada por um pedido do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná que entendeu que os acordos de delação premiada, celebrados com as filhas e os genros de Costa, ainda não foram homologados pela Justiça (Foto: Paulo Emílio)


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André Richter, Repórter da Agência Brasil - O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, determinou hoje (23) a suspensão, por 60 dias, da ação penal envolvendo parentes do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.

A decisão foi motivada por um pedido do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná. De acordo com os procuradores, os acordos de delação premiada, celebrados com as filhas e os genros de Costa, ainda não foram homologados pela Justiça. A homologação é a última fase para que as confissões passem a ser investigadas.

Na ação penal, além de Costa, as duas filhas, Arianna e Shanni Costa, e os dois genros são acusados de obstruir as investigações durante o cumprimento das buscas e apreensões realizadas na operação.

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Segundo a denúncia, Paulo Roberto Costa é acusado de ordenar que parentes fossem ao seu escritório de consultoria retirar documentos e quantias em dinheiro. Conforme os procuradores, o que foi retirado “interessava como prova das infrações penais sob investigação”. A presença dos parentes foi flagrada por câmeras de segurança do local.

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