Moro determina quebra de sigilo e bloqueio de bens Cerveró

O juiz Sérgio Moro solicitou a quebra do sigilo fiscal e determinou o bloqueio de bens de Nestor Cerveró, investigado na Operação Lava Jato; medida se estende até o valor de R$ 106 milhões, correspondente “à suposta vantagem indevida” obtida pelo ex-diretor da Área Internacional da Petrobras; a quebra de sigilo será feita pelo Ministério Público Federal na Receita Federal

O juiz Sérgio Moro solicitou a quebra do sigilo fiscal e determinou o bloqueio de bens de Nestor Cerveró, investigado na Operação Lava Jato; medida se estende até o valor de R$ 106 milhões, correspondente “à suposta vantagem indevida” obtida pelo ex-diretor da Área Internacional da Petrobras; a quebra de sigilo será feita pelo Ministério Público Federal na Receita Federal
O juiz Sérgio Moro solicitou a quebra do sigilo fiscal e determinou o bloqueio de bens de Nestor Cerveró, investigado na Operação Lava Jato; medida se estende até o valor de R$ 106 milhões, correspondente “à suposta vantagem indevida” obtida pelo ex-diretor da Área Internacional da Petrobras; a quebra de sigilo será feita pelo Ministério Público Federal na Receita Federal (Foto: Valter Lima)


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Marcelo Brandão, da Agência Brasil - O juiz Sérgio Moro solicitou a quebra do sigilo fiscal e determinou o bloqueio de bens de Nestor Cerveró, investigado na Operação Lava Jato. A medida se estende até o valor de R$ 106 milhões, correspondente “à suposta vantagem indevida” obtida pelo ex-diretor da Área Internacional da Petrobras. A decisão é do dia 21 de fevereiro, mas só pôde ser divulgada hoje (26).

A quebra de sigilo será feita pelo Ministério Público Federal (MPF) na Receita Federal. Conforme a decisão, o valor foi bloqueado para “recuperação do produto do crime e reparação dos danos decorrentes do crime” relacionado a Cerveró.

Ele, além do empresário Fernando" Baiano" Soares e do ex-consultor da Toyo Setal Júlio Almeida Camargo, são acusados de fazer parte do esquema de superfaturamento de contratos da Petrobras e pagamento de propinas a partidos e agentes políticos. Cerveró está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba.

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No início desta semana, o MPF denunciou Cerveró por uso do cargo na empresa para favorecer a contratação de empreiteiras, mediante o pagamento de propina, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Caberá a Moro, responsável pelos processos decorrentes das investigações da Lava Jato, decidir se aceita as denúncias.

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