Richa rejeita apoio do PSDB a ato contra Dilma

Pressionado por protestos que pedem seu impeachment no Paraná, governador tucano Beto Richa defende respeito ao resultado das urnas: “Ela foi eleita, tem a legitimidade do cargo”; “é importante para não dar nenhuma conotação política a essa manifestação”, disse ele sobre o protesto marcado para o dia 15 de março; no Estado, ele tenta justificar suas polêmicas escolhas que levaram à quebra das contas públicas e ao pacote de ajustes financeiros que prevê a retirada de R$ 8 bilhões do fundo previdenciário destinado ao pagamento dos aposentados e pensionistas

Pressionado por protestos que pedem seu impeachment no Paraná, governador tucano Beto Richa defende respeito ao resultado das urnas: “Ela foi eleita, tem a legitimidade do cargo”; “é importante para não dar nenhuma conotação política a essa manifestação”, disse ele sobre o protesto marcado para o dia 15 de março; no Estado, ele tenta justificar suas polêmicas escolhas que levaram à quebra das contas públicas e ao pacote de ajustes financeiros que prevê a retirada de R$ 8 bilhões do fundo previdenciário destinado ao pagamento dos aposentados e pensionistas
Pressionado por protestos que pedem seu impeachment no Paraná, governador tucano Beto Richa defende respeito ao resultado das urnas: “Ela foi eleita, tem a legitimidade do cargo”; “é importante para não dar nenhuma conotação política a essa manifestação”, disse ele sobre o protesto marcado para o dia 15 de março; no Estado, ele tenta justificar suas polêmicas escolhas que levaram à quebra das contas públicas e ao pacote de ajustes financeiros que prevê a retirada de R$ 8 bilhões do fundo previdenciário destinado ao pagamento dos aposentados e pensionistas (Foto: Roberta Namour)


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247 – Pressionado por manifestações populares que pedem seu impeachment no Paraná, o governador tucano Beto Richa rejeitou o apoio do PSDB a atos pelo ‘Fora, Dilma’.

Ele defende respeito ao resultado das urnas: “Ela foi eleita, tem a legitimidade do cargo”; “é importante para não dar nenhuma conotação política a essa manifestação”, disse ele sobre o protesto marcado para o dia 15 de março.

No Estado, Richa tenta justificar suas polêmicas escolhas que levaram à quebra das contas públicas e ao pacote de ajustes financeiros que prevê a retirada de R$ 8 bilhões do fundo previdenciário destinado ao pagamento dos aposentados e pensionistas.

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Segundo ele, a má gestão foi “um ato de coragem”: “o que interessa para a população são as obras. As dívidas, nós vamos administrando”.

Leia aqui reportagem de Cristiane Agostine sobre o assunto.

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