Moro: se quiser chegar ao chefe “siga o dinheiro”

A frente da operação Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro disse que “um político desonesto tem vantagens que um político normalmente não tem”; sem citar o esquema de corrupção na Petrobras, ele disse em aula inaugural da Escola da Magistratura Federal do Paraná que investigação contra políticos deve ter a mesma linha contra chefes de tráfico de drogas: é preciso seguir o “velho conselho norte-americano” se quiser chegar ao chefe “follow the money“, ou “siga o dinheiro”

A frente da operação Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro disse que “um político desonesto tem vantagens que um político normalmente não tem”; sem citar o esquema de corrupção na Petrobras, ele disse em aula inaugural da Escola da Magistratura Federal do Paraná que investigação contra políticos deve ter a mesma linha contra chefes de tráfico de drogas: é preciso seguir o “velho conselho norte-americano” se quiser chegar ao chefe “follow the money“, ou “siga o dinheiro”
A frente da operação Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro disse que “um político desonesto tem vantagens que um político normalmente não tem”; sem citar o esquema de corrupção na Petrobras, ele disse em aula inaugural da Escola da Magistratura Federal do Paraná que investigação contra políticos deve ter a mesma linha contra chefes de tráfico de drogas: é preciso seguir o “velho conselho norte-americano” se quiser chegar ao chefe “follow the money“, ou “siga o dinheiro” (Foto: Roberta Namour)


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247 - O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal, disse na noite desta segunda-feira, que “um político desonesto tem vantagens que um político normalmente não tem”.

Em aula inaugural da Escola da Magistratura Federal do Paraná, sem citar a operação Lava Jato, sob seu comando, afirmou que a investigação contra políticos deve ser igual a de chefes de tráfico de drogas: é preciso seguir o “velho conselho norte-americano” se quiser chegar ao chefe “follow the money“, ou “siga o dinheiro”.

Segundo ele, “é importante que o criminoso seja obrigado a ficar sentado sobre o seu dinheiro sujo, que esse dinheiro sujo não possa ser usado para qualquer finalidade e, especialmente, no domínio econômico”. “Isso também é válido para outras situações, em particular também para o domínio político.”

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O juiz mencionou o caso do chamado “Mensalão” e falou do ex-presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT), condenado por corrupção e peculato. “A propina nesse caso foi paga com dinheiro sujo”, disse Moro.

Assista trecho da aula: 

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