PR: 17 PMs são presos após se recusarem a participar de cerco

Cerco para impedir que servidores acompanhassem na Assembleia Legislativa o debate da proposta de Beto Richa, que prevê o confisco da previdência do funcionalismo a fim de regularizar as contas do governo, deixou mais de 200 feridos; o chefe da PM, coronel Chehade Elias Geha, caiu após o polêmico episódio

Cerco para impedir que servidores acompanhassem na Assembleia Legislativa o debate da proposta de Beto Richa, que prevê o confisco da previdência do funcionalismo a fim de regularizar as contas do governo, deixou mais de 200 feridos; o chefe da PM, coronel Chehade Elias Geha, caiu após o polêmico episódio
Cerco para impedir que servidores acompanhassem na Assembleia Legislativa o debate da proposta de Beto Richa, que prevê o confisco da previdência do funcionalismo a fim de regularizar as contas do governo, deixou mais de 200 feridos; o chefe da PM, coronel Chehade Elias Geha, caiu após o polêmico episódio (Foto: Roberta Namour)


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Paraná 247 - A Polícia Militar confirmou que 17 policiais foram presos nesta quarta-feira após se recusarem a participar do cerco para impedir que servidores acompanhassem na Assembleia Legislativa o debate da proposta de Beto Richa que prevê o confisco da previdência do funcionalismo a fim de regularizar as contas do governo.

O ataque aos manifestantes, com bombas de gás lacrimogêneo, balas de borracha e jatos de água dos policiais, deixou mais de 200 feridos. O chefe da PM, coronel Chehade Elias Geha, caiu após o polêmico episódio.

A guerra em Curitiba ganhou repercussão nacional. O ex-presidente Lula classificou a violência da PM do Paraná contra professores como "inadmissível". "Solidarizo-me com os professores do Paraná, que foram agredidos de forma violenta pela Polícia Militar do estado", disse. O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), viaja até Curitiba e para pedir ao governador o "fim do massacre contra professores".

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