Francischini “participou de tudo”, diz PM

Coronel César Kogut, que pediu exoneração do cargo na noite de ontem, uma semana após o massacre contra professores que deixou mais de 200 manifestantes feridos no Paraná, afirma em entrevista que o secretário de Segurança, que fez críticas ao cerco da Polícia Militar, "conhecia" a ação e "participou de tudo"; "A responsabilidade pelos atos, certos ou errados, é em conjunto entre a PM e quem esteve na execução do planejamento. Legalmente, a coordenação operacional pertence à Sesp [Secretaria Estadual da Segurança Pública]", disse

Coronel César Kogut, que pediu exoneração do cargo na noite de ontem, uma semana após o massacre contra professores que deixou mais de 200 manifestantes feridos no Paraná, afirma em entrevista que o secretário de Segurança, que fez críticas ao cerco da Polícia Militar, "conhecia" a ação e "participou de tudo"; "A responsabilidade pelos atos, certos ou errados, é em conjunto entre a PM e quem esteve na execução do planejamento. Legalmente, a coordenação operacional pertence à Sesp [Secretaria Estadual da Segurança Pública]", disse
Coronel César Kogut, que pediu exoneração do cargo na noite de ontem, uma semana após o massacre contra professores que deixou mais de 200 manifestantes feridos no Paraná, afirma em entrevista que o secretário de Segurança, que fez críticas ao cerco da Polícia Militar, "conhecia" a ação e "participou de tudo"; "A responsabilidade pelos atos, certos ou errados, é em conjunto entre a PM e quem esteve na execução do planejamento. Legalmente, a coordenação operacional pertence à Sesp [Secretaria Estadual da Segurança Pública]", disse (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Autor de críticas sobre o cerco da Polícia Militar contra professores no Centro Cívico de Curitiba na quarta-feira passada (29), o secretário de Segurança do Estado do Paraná, Fernando Francischini, "conhecia" a ação e "participou de tudo", afirmou o coronel Césra Kogut, que pediu exoneração do cargo na noite desta quinta-feira 7, uma semana após o massacre que deixou mais de 200 manifestantes feridos.

"O secretário conhecia e participou de tudo", disse Kogut em entrevista ao jornal Gazeta do Povo. Ele declarou ainda que a ação foi coordenada por Francischini, que está por um fio no governo do tucano Beto Richa (PSDB). "A responsabilidade pelos atos, certos ou errados, é em conjunto entre a PM e quem esteve na execução do planejamento. Legalmente, a coordenação operacional pertence à Sesp [Secretaria Estadual da Segurança Pública]", declarou.

Após o violento episódio, que recebeu críticas da Anistia Internacional no Brasil e até mesmo de tucanos, caíram o secretário de Educação, Fernando Xavier Ferreira, e o comandante da PM. O próximo deve ser Francischini, alvo de críticas ferozes dos deputados de oposição na Assembleia Legislativa do Paraná. Mas até agora, nada foi confirmado oficialmente sobre sua saída pelo Palácio Iguaçu.

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Kogut, assim como Beto Richa, defendeu que os policiais não iniciaram o confronto com os manifestantes, e sim reagiram ao furo do bloqueio à Assembleia. Segundo ele, apenas o Ministério Público e a PM, que abriu um inquérito militar, poderão dizer se houve excessos da corporação (leia aqui).

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