Auditor comprova verba de corrupção em comitê de Richa

Em delação, Luiz Antônio Souza apresentou notas fiscais ao Ministério Público para comprovar uso de R$ 20 mil de esquema de corrupção para comprar 70 unidades de compensados na Gmad Complond Suprimentos para Móveis para a campanha de reeleição do governador Beto Richa (PSDB); segundo seu advogado, Eduardo Duarte Ferreira, ele tem "mais duas ou três notas" comprovando outros pagamentos com verba de propina no comitê do tucano

Em delação, Luiz Antônio Souza apresentou notas fiscais ao Ministério Público para comprovar uso de R$ 20 mil de esquema de corrupção para comprar 70 unidades de compensados na Gmad Complond Suprimentos para Móveis para a campanha de reeleição do governador Beto Richa (PSDB); segundo seu advogado, Eduardo Duarte Ferreira, ele tem "mais duas ou três notas" comprovando outros pagamentos com verba de propina no comitê do tucano
Em delação, Luiz Antônio Souza apresentou notas fiscais ao Ministério Público para comprovar uso de R$ 20 mil de esquema de corrupção para comprar 70 unidades de compensados na Gmad Complond Suprimentos para Móveis para a campanha de reeleição do governador Beto Richa (PSDB); segundo seu advogado, Eduardo Duarte Ferreira, ele tem "mais duas ou três notas" comprovando outros pagamentos com verba de propina no comitê do tucano (Foto: Roberta Namour)


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247 - O auditor Luiz Antônio Souza, que em acordo delação afirmou ter repassado R$ 2 milhões de propina à campanha de Beto Richa (PSDB), apresentou notas fiscais ao Ministério Público para comprovar uso de verba de corrupção no comitê tucano.

Nos documentos, ele diz que usou R$ 20 mil para comprar 70 unidades de compensados na Gmad Complond Suprimentos para Móveis.
Procurado, o PSDB-PR alega que a "a coordenação da campanha eleitoral do PSDB não encomendou o referido material, não autorizou e nem recebeu qualquer nota fiscal referente ao alegado serviço."

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Souza está preso desde janeiro sob acusação de enriquecimento ilícito e de exploração sexual de menores.

Ele também é acusado de participar de esquema de cobrança de propina de empresários para reduzir ou até anular dívidas tributárias.

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Segundo seu advogado, Eduardo Duarte Ferreira, ele tem "mais duas ou três notas" comprovando outros pagamentos com a verba de corrupção no comitê do PSDB.

Leia aqui reportagem de Carlos Ohara sobre o assunto.

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