Mário Góes é novo delator da Lava Jato

Empresário, dono das empresas Rio Marine Óleo e Gás, e Mago Consultoria, fez um acordo para delação premiada com o Ministério Público Federal; é o 19º delator conhecido da operação Lava Jato; segundo a Polícia Federal, Góes teria recebido de empreiteiras um total de R$ 220 milhões, entre 2003 e 2014; o montante corresponde, segundo a PF, a pagamentos feitos por meio de contratos falsos de prestação de serviços de consultoria

Empresário, dono das empresas Rio Marine Óleo e Gás, e Mago Consultoria, fez um acordo para delação premiada com o Ministério Público Federal; é o 19º delator conhecido da operação Lava Jato; segundo a Polícia Federal, Góes teria recebido de empreiteiras um total de R$ 220 milhões, entre 2003 e 2014; o montante corresponde, segundo a PF, a pagamentos feitos por meio de contratos falsos de prestação de serviços de consultoria
Empresário, dono das empresas Rio Marine Óleo e Gás, e Mago Consultoria, fez um acordo para delação premiada com o Ministério Público Federal; é o 19º delator conhecido da operação Lava Jato; segundo a Polícia Federal, Góes teria recebido de empreiteiras um total de R$ 220 milhões, entre 2003 e 2014; o montante corresponde, segundo a PF, a pagamentos feitos por meio de contratos falsos de prestação de serviços de consultoria (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - O empresário Mário Góes, dono das empresas Rio Marine Óleo e Gás, e Mago Consultoria, fez uma delação premiada com o Ministério Público Federal.

Góes é um dos investigados dispostos a contar o que sabe para reduzir sua pena. A investigação da Polícia Federal mostrou que ele recebeu de empreiteiras, entre 2003 e 2014, R$ 220 milhões. O dinheiro, segundo os peritos, corresponde a pagamentos feitos por meio de contratos falsos de prestação de serviços de consultoria.

As transferências da Odebrecht e da Andrade Gutierrez, as duas maiores empresas de construção do país, pagaram a Goes R$ 6,4 milhões entre 2004 e 2009. Nos dois depoimentos, um no dia 23 de maio e outro no dia 17 de julho, o empresário chorou. Pediu pela prisão domiciliar e alegou estar com a saúde debilitada.

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A PF também identificou um pagamento feito pelo operador no valor de R$ 70 mil, feito em 2007 a Pedro Barusco, ex-gerente da estatal. A maioria das saídas das contas das empresas de Goes, era em dinheiro em espécie, no boca do caixa. No total, R$ 70 milhões saíram desta forma e, em grande parte, os saques eram em valores menores, para escapar do controle do Banco Central.

Contra Mário Goes pesa a acusação de que ele conhecia e participava de todo o esquema de corrupção que beneficiava a Odebrecht. Ao longo do processo, o MPF tem sustentado que e-mails trocados entre a cúpula da empreiteira mostram que Marcelo sabia das negociações irregulares.

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