Moro homologa delação de Mário Góis e adia depoimento para 2ª

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, decidiu remarcar para a próxima segunda (3) o depoimento de um dos presos, Mário Góis, que ocorreria hoje (30); medida foi tomada depois que Góis decidiu firmar acordo de delação premiada com o MPF; Góis é apontado como lobista e um dos operadores do esquema de corrupção em contratos da Petrobras

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, decidiu remarcar para a próxima segunda (3) o depoimento de um dos presos, Mário Góis, que ocorreria hoje (30); medida foi tomada depois que Góis decidiu firmar acordo de delação premiada com o MPF; Góis é apontado como lobista e um dos operadores do esquema de corrupção em contratos da Petrobras
O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, decidiu remarcar para a próxima segunda (3) o depoimento de um dos presos, Mário Góis, que ocorreria hoje (30); medida foi tomada depois que Góis decidiu firmar acordo de delação premiada com o MPF; Góis é apontado como lobista e um dos operadores do esquema de corrupção em contratos da Petrobras (Foto: Valter Lima)


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Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, decidiu remarcar para a próxima segunda-feira (3) o depoimento de um dos presos, Mário Góis, agendado para hoje (30). A medida foi tomada depois que Góis decidiu firmar acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF).

Em despacho publicado no início da tarde, Moro determinou que sejam anexados ao processo, que apura crimes de lavagem de dinheiro e corrupção, os termos do acordo de delação premiada assinado por Mário Góis e pelo MPF, além dos vídeos dos depoimentos prestados por ele na força-tarefa da Lava Jato. Um dos réus no processo é o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto

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Apontado como lobista e um dos operadores do esquema de corrupção em contratos da Petrobras, Góis está preso desde fevereiro, em Curitiba. De acordo com a força-tarefa da Lava Jato, ele era responsável pelo repasse de propina das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque.

As construtoras Odebrecht e Andrade Gutierrez negam participação no esquema investigado pela Lava Jato e o repasse de valores a agentes públicos ou políticos.

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