Ex-diretor da Petrobras fica calado em depoimento para a PF

O ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada manteve o silêncio no que seria o primeiro depoimento dele para a Polícia Federal, em Curitiba, desde que foi preso pela Operação Lava Jato, no dia 2 de julho; segundo a Justiça Federal, a PF tem até esta sexta-feira para concluir o inquérito envolvendo o ex-diretor; Zelada é suspeito de ter sido beneficiado do esquema de corrupção, fraude, desvio e lavagem de dinheiro descoberto na estatal; de acordo com as investigações, ele teria recebido propina a partir de contratos de exploração e produção e de navio sonda

O ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada manteve o silêncio no que seria o primeiro depoimento dele para a Polícia Federal, em Curitiba, desde que foi preso pela Operação Lava Jato, no dia 2 de julho; segundo a Justiça Federal, a PF tem até esta sexta-feira para concluir o inquérito envolvendo o ex-diretor; Zelada é suspeito de ter sido beneficiado do esquema de corrupção, fraude, desvio e lavagem de dinheiro descoberto na estatal; de acordo com as investigações, ele teria recebido propina a partir de contratos de exploração e produção e de navio sonda
O ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada manteve o silêncio no que seria o primeiro depoimento dele para a Polícia Federal, em Curitiba, desde que foi preso pela Operação Lava Jato, no dia 2 de julho; segundo a Justiça Federal, a PF tem até esta sexta-feira para concluir o inquérito envolvendo o ex-diretor; Zelada é suspeito de ter sido beneficiado do esquema de corrupção, fraude, desvio e lavagem de dinheiro descoberto na estatal; de acordo com as investigações, ele teria recebido propina a partir de contratos de exploração e produção e de navio sonda (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada manteve o silêncio, nesta sexta-feira (31), no que seria o primeiro depoimento dele para a Polícia Federal, em Curitiba, desde que foi preso pela Operação Lava Jato, no dia 2 de julho. Segundo a Justiça Federal, a PF tem até esta sexta-feira para concluir o inquérito envolvendo o ex-diretor.

Zelada foi o sucessor de Nestor Cerveró, também preso pela Operação Lava Jato, na Petrobras. Zelada é suspeito de ter sido beneficiado do esquema de corrupção, fraude, desvio e lavagem de dinheiro descoberto na estatal. De acordo com as investigações, ele teria recebido propina a partir de contratos de exploração e produção e de navio sonda.

O advogado de Zelada, Renato Moraes, informou que a decisão de ficar em silêncio, foi tomada porque a defesa não teve tempo hábil para analisar os documentos referentes ao inquérito da 15 ª fase. "São documentos anexados no meio do processo porque tem-se uma pressa, que não se justifica, porque as prisões são ilegais, sem respaldo legal", disse Moraes.

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De acordo com a PF e o Ministério Público Federal, Zelada fez repasses milionários para China e Mônaco, sem o conhecimento das autoridades brasileiras. Foram transferidos € 11 milhões para Mônaco e outro US$ 1 milhão para a China. Algumas já com a Lava Jato em curso. Em março deste ano foram bloqueados € 10 milhões, em Mônaco, que seriam de Zelada.

Em depoimento à Justiça Federal, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, que cumpre prisão domiciliar no Rio de Janeiro, afirmou que Zelada era um dos beneficiários do esquema de corrupção. 

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