PF indicia Jorge Zelada e mais cinco na Lava Jato

Polícia Federal indiciou o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada, preso na 15ª fase da Operação Lava Jato pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas; também foram indicados Raul Schmidt Felippe Júnior e João Augusto Rezende Henriques pelos mesmos crimes, enquanto Hamylton Pinheiro Padilha, Paul Alfred Bragg e Hsin Chi Su foram indiciados por corrupção ativa; relatório foi concluído nessa sexta-feira, 31, e enviado à Justiça e ao Ministério Público Federal (MPF); sucessor de Nestor Cerveró, Jorge Zelada é suspeito de ter recebido propina em contratos de navio sonda; segundo a PF, ele realizou repasses de € 11 milhões para Mônaco, além de US$ 1 milhão para a China, sem conhecimento das autoridades brasileiras

Polícia Federal indiciou o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada, preso na 15ª fase da Operação Lava Jato pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas; também foram indicados Raul Schmidt Felippe Júnior e João Augusto Rezende Henriques pelos mesmos crimes, enquanto Hamylton Pinheiro Padilha, Paul Alfred Bragg e Hsin Chi Su foram indiciados por corrupção ativa; relatório foi concluído nessa sexta-feira, 31, e enviado à Justiça e ao Ministério Público Federal (MPF); sucessor de Nestor Cerveró, Jorge Zelada é suspeito de ter recebido propina em contratos de navio sonda; segundo a PF, ele realizou repasses de € 11 milhões para Mônaco, além de US$ 1 milhão para a China, sem conhecimento das autoridades brasileiras
Polícia Federal indiciou o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada, preso na 15ª fase da Operação Lava Jato pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas; também foram indicados Raul Schmidt Felippe Júnior e João Augusto Rezende Henriques pelos mesmos crimes, enquanto Hamylton Pinheiro Padilha, Paul Alfred Bragg e Hsin Chi Su foram indiciados por corrupção ativa; relatório foi concluído nessa sexta-feira, 31, e enviado à Justiça e ao Ministério Público Federal (MPF); sucessor de Nestor Cerveró, Jorge Zelada é suspeito de ter recebido propina em contratos de navio sonda; segundo a PF, ele realizou repasses de € 11 milhões para Mônaco, além de US$ 1 milhão para a China, sem conhecimento das autoridades brasileiras (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - A Polícia Federal indiciou o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada, preso na 15ª fase da Operação Lava Jato pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. 

Além de Zelada, também foram indicados pelos mesmos crimes Raul Schmidt Felippe Júnior, e João Augusto Rezende Henriques, enquanto Hamylton Pinheiro Padilha, Paul Alfred Bragg e Hsin Chi Su foram indiciados por corrupção ativa. O relatório concluído nessa sexta-feira, 31, e  enviado à Justiça e ao Ministério Público Federal (MPF), que agora avalia se oferece denúncia contra Zelada e mais cinco pessoas. 

Sucessor de Nestor Cerveró diretoria da Petrobras, Jorge Zelada é suspeito de ter recebido propina a partir de contratos de exploração e produção e de navio sonda da companhia. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal afirmam que Zelada realizou repasses de € 11 milhões para Mônaco, além de US$ 1 milhão para a China, sem conhecimento das autoridades brasileiras. Alguns dos repasses já com a Lava Jato em curso. 

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O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações penais da Lava Jato, disse em despacho publicado na quarta-feira (22) que até a data a Zelada e a defesa dele não haviam dado explicação sobre as contas secretas no exterior, a origem do dinheiro bloqueado ou uma justificativa para as transferências.

O indiciamento ocorreu mesmo sem o depoimento de Zelada. O ex-diretor deveria ter prestado depoimento na sexta à Polícia Federal, porém, por orientação do advogado Renato Moraes, ficou em silêncio. Ele está preso preventivamente na Superintendência da PF em Curitiba.

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“A defesa refuta as acusações. A partir do momento em que todas as provas entrarem no inquérito, ele vai responder no tempo oportuno a todas as imputações lançadas. Ele sempre esteve à disposição para esclarecer os fatos, e só não prestou depoimento por orientação da defesa. Não há como orientar o cliente, seria temerário, sem que a defesa tenha acesso à integralidade das provas”. afirmou o advogado.

 

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