Othon Pinheiro guarda segredos do programa nuclear brasileiro

Em depoimento à Polícia Federal, o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, preso durante a 16ª fase da operação Lava Jato, negou que seja propina os valores que sua empresa de consultoria recebidos de empresas que prestam serviços à Eletronuclear; um dos maiores entendedores do programa nuclear brasileiro afirmou que "possui conhecimento que lhe permitiria ganhar muito mais do que os valores que lhe acusam de ter recebido"; nas décadas de 70 e 80, Othon Pinheiro chefiou um programa secreto da Marinha que deu ao Brasil o domínio de uma das tecnologias mais cobiçadas do mundo, o processo que transforma o minério de urânio no combustível necessário para que uma usina nuclear produza eletricidade

Em depoimento à Polícia Federal, o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, preso durante a 16ª fase da operação Lava Jato, negou que seja propina os valores que sua empresa de consultoria recebidos de empresas que prestam serviços à Eletronuclear; um dos maiores entendedores do programa nuclear brasileiro afirmou que "possui conhecimento que lhe permitiria ganhar muito mais do que os valores que lhe acusam de ter recebido"; nas décadas de 70 e 80, Othon Pinheiro chefiou um programa secreto da Marinha que deu ao Brasil o domínio de uma das tecnologias mais cobiçadas do mundo, o processo que transforma o minério de urânio no combustível necessário para que uma usina nuclear produza eletricidade
Em depoimento à Polícia Federal, o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, preso durante a 16ª fase da operação Lava Jato, negou que seja propina os valores que sua empresa de consultoria recebidos de empresas que prestam serviços à Eletronuclear; um dos maiores entendedores do programa nuclear brasileiro afirmou que "possui conhecimento que lhe permitiria ganhar muito mais do que os valores que lhe acusam de ter recebido"; nas décadas de 70 e 80, Othon Pinheiro chefiou um programa secreto da Marinha que deu ao Brasil o domínio de uma das tecnologias mais cobiçadas do mundo, o processo que transforma o minério de urânio no combustível necessário para que uma usina nuclear produza eletricidade (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - Em depoimento à Polícia Federal, o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, preso durante a 16ª fase da operação Lava Jato, negou que seja propina os valores que sua empresa de consultoria recebidos de empresas que prestam serviços à Eletronuclear.

Um dos maiores entendedores do programa nuclear brasileiro afirmou que "possui conhecimento que lhe permitiria ganhar muito mais do que os valores que lhe acusam de ter recebido". O dinheiro pago pelas empreiteiras à Aratec Consultoria, cerca de R$ 4,8 milhões, remunerou serviços prestados pela filha tradutora e pelo genro engenheiro.

Nas décadas de 70 e 80, Othon Pinheiro chefiou um programa secreto da Marinha que deu ao Brasil o domínio de uma das tecnologias mais cobiçadas do mundo, o processo que transforma o minério de urânio no combustível necessário para que uma usina nuclear produza eletricidade.

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Engenheiro com especialização no MIT (Massachusetts Institute of Technology), Othon dirigiu o programa da Marinha de 1979 até a aposentadoria em 1994. Ele conhece todos os seus segredos, e guarda vários deles com zelo. No auge do programa, havia mais de 900 pessoas sob o comando do almirante. Othon e outros oficiais trabalhavam com roupas civis, para que a farda não intimidasse ninguém. Cientistas da USP e de outras universidades participaram do projeto.

Em 2005, à frente da Eletronuclear, Othon retomou as obras da usina de Angra 3, renegociando os contratos das empresas envolvidas com o projeto e comprometendo-se a entregá-la até 2018. 

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